Era o fim de uma segunda-feira em Milão, na Itália. Tavinho Camerino (@tavinhocamerino) chegava para essa entrevista exausto, mas com voz de quem estava realizado. Cheio de contatos feitos no Salão Satélite, evento paralelo ao Salão Internacional do Móvel de Milão, fez parte da curadoria de Marva...
Inspirações entre looks masculinos, femininos e sem gênero para um look memorável na festa junina.
Uma viagem pelo agreste por meio do olhar do baiano João Machado em sua redescoberta da terra natal
Alimento muito popular da culinária brasileira, o milho reina nas festas juninas de todo o país e sobretudo no Nordeste, onde segue forte a tradição de plantar milho no Dia de São José, em 19 de março, para colher maduro antes do São João.
Aumenta o fogo do tacho. Prepara a disposição. Vamos celebrar em Nossa, a festa de São João!
As festas celebram a cultura em forma de dança, música e comida. Se em mais um ano o arraial tem que ser em casa, que ao menos os quitutes e as guloseimas nos lembrem da delícia de estar junto na quadrilha gritando: olha a cobra!
São duas paixões nacionais: o milho verde e o brigadeiro. Dessa mistura, só pode nascer um doce delicioso, não é mesmo? Muito fácil de fazer (nem precisa descascar o milho, basta usar o de latinha), ele tem grandes chances de entrar na sua lista de sobremesas preferidas. Veja como fazer:
O ingrediente mais clássico de toda festa junina, sabemos, é o milho. São várias as receitas que levam essa delícia e uma das mais queridas é a pamonha.
Nem só de xadrez se vive o São João. Foi o que ficou claro no Carvalheira na Fogueira, que aconteceu em Sairé, Pernambuco, no último sábado (24).
Nas últimas décadas, os balões das festas juninas vêm sendo combatidos, evitados e proibidos. O motivo é mais que justo, porque eles, por mais bonitos e coloridos que sejam, são uma cápsula incendiária desgovernada.
Junho está quase acabando, mas o interesse pelas festas —e comidas— juninas continua a todo vapor.
Num país tão grande e variado quanto o Brasil, é óbvio que as diferenças vão muito além dos ritmos e tradições seguidas nas festas juninas que acontecem de Norte a Sul. As variações linguísticas também chegam à mesa e provocam até certa confusão entre pratos tradicionais.
O que no Sul é conhecido como quentão, no resto do Brasil ganha o nome de vinho quente. E há até quem batize de quentão sulista uma versão que combina cachaça e vinho.