Pedro Bravo (quem?), espanhol, empresário de jogador disse na televisão que Vinícius Júnior precisa parar de macaquice. Precisa parar de dançar. E, se quiser dançar, que vá para o Sambódromo.
Domingo, 18 de setembro, 18h30, Allianz Parque. Pode ser uma data importante no futebol brasileiro: a estreia de Endrick, 16 anos, uma das grandes esperanças do futebol brasileiro, com a camisa do Palmeiras. O jogo é contra o Santos, pelo Brasileirão.
Eu já sabia. Em 25 de agosto, quando o Corinthians empatou por 2 x 2, no finalzinho, com o Fluminense, avisei que faria a final da Copa do Brasil contra o Flamengo, que havia vencido o São Paulo por 3 x 1, no Morumbi.
O jogo é de semifinal de Copa do Brasil. Reúne dois gigantes do futebol mundial. E, apesar da magnitude do jogo e dos adversários, a missão de cada um é bem diferente.
Apesar da modernidade apontar para um olhar mais profundo na hora de analisar o trabalho de um treinador - desempenho x resultado - títulos ainda fazem diferença.
O Santos está perdido. Sem rumo. Como biruta de aeroporto, vai de um lado para outro, de forma aleatória. As decisões são tomadas sem nenhum planejamento.
O Flamengo escapou da derrota em Goiás, mas deu adeus de vez ao Brasileiro. O empate por 1 x 1 o deixou nove pontos atrás do Palmeiras. Para ser campeão, precisa de quatro rodadas no mínimo. E só faltam treze.
Então, fica assim: o São Paulo não ganha em Itaquera e o Corinthians não ganha no Morumbi. A série chegou a onze jogos, com o empate de 1 x 1, mesmo resultado do primeiro turno.
Em 1998, no o início do Lance!, a cobertura diária dos clubes era feita por um jornalista veterano e um recém saído da faculdade. No Corinthians, meu parceiro era Chico Silva, muito criativo.
Há um ano mais ou menos, a campanha que estava nas ruas e nas redes não envolvia Lula e Bolsonaro. A onda de solidariedade dos brasileiros não era direcionada aos desvalidos que comem - quando comem - restos no lixo. E o tema Justiça não estava ligado ao STF.