Essencial no preparo de inúmeros coquetéis clássicos, como Dry Martini, Manhattan e Negroni, o vermute não é exatamente popular no Brasil - basta reparar nas prateleiras, mesmos as de lojas especializadas, que costumam trazer poucas garrafas do vinho fortificado e infusionado com especiarias, quase...
Não faz muito tempo, a vodca reinava tranquilamente nas prateleiras dos bares. O destilado de gosto neutro e que pode ser feito com batatas ou cereais, porém, tem sido deixado de lado tanto pelos bebedores quanto pelos bartenders, que estão mais interessados nos sabores de drinques com gim.
Tirar um tempo para preparar um coquetel com calma e depois apreciá-lo sem pressa pode ser uma boa maneira de descontrair durante esse período de quarentena. Nem sempre, porém, estamos com "aquela" vontade de cumprir esse ritual. Melhor mesmo seria ter alguma coisa pronta para não ter que pensar...
De russo, o Moscow Mule só tem o nome e a vodca. Embora existam várias versões sobre a origem do drinque (há quem diga que ele foi inventado em Nova York).
Ficar em casa é imprescindível nesses tempos de coronavírus e isolamento. Ficar sem beber, não. Quem gosta de cerveja e vinho não passa aperto: é só pedir por aplicativo ou comprar no mercado (enquanto dá) e abrir a garrafa ou lata. Já os bebedores de drinques precisam se virar e colocar a mão na...
Combinar chá com destilado não é exatamente uma novidade no mundo da coquetelaria. Quem gosta muito da mistura são os irlandeses, que há séculos têm a tradição de tomar chá preto no café da manhã - e não tardou muito tempo para que algum gênio de lá decidisse juntar a bebida com o uísque local para...
Quem é menos jovem talvez se lembre de ver em botecos, especialmente os de beira de estrada, garrafas de cachaça com cobras e escorpiões - como os bichos foram parar lá é outra história. Reza a lenda que a mistura cura doenças ou são afrodisíacas, embora não haja provas.
Se você gosta de coquetéis, é bem provável que já tenha tomado um highball nesta vida, mesmo sem saber exatamente que tipo de bebida é essa. Um gim tônica ou um uísque com energético, por exemplo, podem ser enquadrados nesta categoria de coquetéis. E é bem provável que você beba muito mais desses...
Para quem já se deliciou com a culinária paraense, os efeitos do jambu já são mais do que famosos - uma leve dormência na língua. Porém, essa curiosa propriedade foi além dos pratos e já chega aos copos em forma da brasileiríssima cachaça.
Do sofisticado Negroni ao revisitado Rabo de Galo, o mundo dos drinques tem sempre algo a dizer. Nesse sábado (19 de outubro), um deles tem até mesmo uma data para chamar de sua. Gin Tônica, aquele abraço!
Apesar do inverno desse ano ter sido extremamente atípico, com temperaturas acima da média, muitos boêmios esperam ansiosamente a próxima estação para curtirem com o copo na mão em clima solar, seja em casa, num bar ao ar livre, na praia ou até mesmo na piscina.
De quem você sente saudade? Além do meu vô (beijo), faz falta nesse mundo gente como Bowie, Lemmy e, claro, Leonard Cohen. Mas o que o canadense tem com um blog que fala de bebidas? A resposta é "Red Needle".
Celebrando 15 anos de existência, o pub Kia Ora, na Vila Nova Conceição, na capital paulista, aposta em inovações na carta de bebidas. A nova proposta inclui uma seleção de gin tônicas criados pelo chefe de bar Jonathan Ursine, que assumiu há quatro meses. "A proposta da carta é apresentar...
Se o seu conhecimento sobre rum se resume a piratas e cuba-libre, essa matéria é para você. Isso porque 16 de agosto, é comemorado o Dia Internacional do Rum, bebida que - antes tarde do que muito tarde - está conquistando o merecido lugar ao sol em balcões paulistanos.
Enquanto vinho é dos cultos, cervejas dos hipsters e uísque dos conservadores, qual é o estereótipo que a tequila carrega? Fora da terra natal da bebida, México, o destilado ainda é aquele que só vem em shot e deixa um estrago no corpo e na consciência no dia seguinte.
É comum alguns clientes chegarem ao The Punch Bar, em São Paulo, sedentos por um coquetel com saquê. Por ser um lugar de pegada nipônica, que reproduz o clima dos pequenos bares de coquetelaria do Japão, a associação ao fermentado de arroz parece inevitável.
Certa noite em Londres, uma garota bonita, provavelmente modelo, pediu um coquetel que a deixasse acordada e doidinha ao mesmo tempo (num linguajar não exatemente elegante: "a cocktail that would wake me up and then fuck me up"). Nascia a Vodka Espresso, mais tarde rebatizada como Espresso Martini.