O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) registrou alta de 2,53% em fevereiro, de 2,58% no mês anterior, sob pressão das matérias-primas brutas no atacado, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) hoje. O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de um avanço de 2,38%, e com isso...
O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta quarta-feira, 17, pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de 2021 foi de 6,65% para 6,97%. Há um mês, estava em 4,94%.
A inflação medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) disparou no ano passado, mas isso não mexeu no preço de aluguéis no Brasil, embora o indicador seja comumente usado como indexador de contratos de locação.
Os preços de commodities no atacado pressionaram e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 2,37% na segunda prévia de janeiro, de uma alta de 1,18% no mesmo período do mês anterior, de acordo com os dados divulgados hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Um lojista que aluga um espaço no Shopping Morumbi, zona sul de São Paulo, conseguiu na Justiça uma liminar que muda o índice usado no reajuste do aluguel, do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) para o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), medido pela Fipe (Fundação Instituto...
O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) apresentou crescimento de 0,96% em dezembro em relação a novembro e fechou o ano com uma alta acumulada de 23,14% nos últimos 12 meses, a maior variação anual desde 2002, quando o índice subiu 25,31%. O índice, usado para os reajustes de aluguel, foi...
A disparada de quase 25% do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), que tradicionalmente é usado para correção de contratos de aluguel, levantou discussões sobre sua troca por outro índice de inflação.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 3,23% em outubro depois de subir 4,34% em setembro, com o arrefecimento da alta no atacado compensando a maior pressão para o consumidor.
O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), usado no reajuste de contratos de aluguel no país, registrou inflação de 2,92% na segunda prévia de outubro. A taxa é inferior aos 4,57% da segunda prévia de setembro.
Indexador usado para corrigir contratos de aluguel de imóveis, o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) deve fechar o ano com variação até cinco vezes maior do que o índice que geralmente é usado como parâmetro para os reajustes de salários. O IGP-M já acumula alta de 13,02% nos 12 meses...
O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), usado como referência para reajustar valores de contratos, como os de aluguel de imóveis, variou 0,48% em janeiro.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado como referência para reajustar valores de contratos, como os de aluguel de imóveis, subiu 0,30% em novembro. A taxa representa desaceleração frente a outubro, quando o indicador subiu 0,68%. Com o resultado, o IGP-M acumula variação de 5,11% em 2019 e...
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado como referência para reajustar valores de contratos, como os de aluguel de imóveis, avançou 1,26% em março, após variar 0,88% em fevereiro. O índice acumula alta de 2,16% no ano e de 8,27% em 12 meses.
O índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado como referência para reajustar valores de contratos, como os de aluguel de imóveis, foi negativo em 0,49% em novembro, na primeira deflação mensal em quase um ano e meio, desde julho de 2017 (-0,72%).
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado como referência para corrigir valores de contratos, como os de aluguel de imóveis, acelerou a 1,52% em setembro, após ter ficado em 0,7% em agosto. Em 12 meses, o índice acumula alta de 10,04% e, no ano, de 8,29%.
Quem está com o contrato de aluguel para completar um ano pode levar um susto: ele deve ficar em torno de 8% mais caro, mesmo em um momento em que a inflação geral (IPCA) está em 4,5%. Mas é essa a variação atual do IGP-M (índice Geral de Preços-Mercado), calculado pela FGV (Fundação Getulio...
SãO PAULO (Reuters) - O índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou o mês de junho com alta de 1,87%, ante avanço de 1,38% no mês anterior, sob o peso da alta dos preços dos alimentos como consequência da greve dos caminhoneiros que afetou o abastecimento no país no final de maio.