O novo reajuste dos combustíveis anunciado nesta sexta-feira pela Petrobras deve ter impacto acumulado de 0,18 ponto percentual na inflação de junho e julho, de acordo com o economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do Brasil renovou no mês passado um pico desde dezembro, refletindo a melhora no quadro sanitário e aquecimento da atividade econômica, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) de maio desacelerou a 0,52% — um percentual menor do que o registrado em abril, quando foi de 1,41%. No ano, o acumulado é de 7,54%. Nos últimos 12 meses, de 10,72%.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 4,5 pontos na passagem de março para abril, a primeira alta após cinco meses seguidos de perdas, para 79,5 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o IAEmp avançou 1,0 ponto.
As vendas da indústria de materiais de construção tiveram queda pelo sétimo mês consecutivo em fevereiro, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Indicador Antecedente de Emprego do Brasil registrou leve queda em março e foi ao nível mais baixo em cerca de um ano e meio, com as incertezas econômicas no radar, de acordo com dados divulgados hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O reajuste dos preços dos combustíveis pressionou o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), considerado a inflação do aluguel, para uma alta acima do esperado de 1,74% em março, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O pessimismo com a situação geral dos negócios aumentou e a confiança da indústria no Brasil foi em março ao menor nível em quase dois anos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) hoje.