Com crise política e eleições, o que esperar do emprego daqui em diante
Após dois anos de dados muito ruins de desemprego, os últimos números indicam uma mudança de tendência.
Após dois anos de dados muito ruins de desemprego, os últimos números indicam uma mudança de tendência.
O desemprego no país teve a primeira queda estatisticamente significativa desde o final de 2014, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta sexta-feira (28). A taxa chegou a 13%, com 13,5 milhões de desempregados no segundo trimestre.
A cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, possui um marco incomum: dois navios petroleiros inacabados, com o brasão verde e amarelo da companhia de petróleo estatal, Petrobras.
O economista Carlos Geraldo Langoni, de 72 anos, parece convencido de que, depois de dois anos e meio, a recessão, enfim, ficou para trás. Segundo ele, as previsões de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2017 e 2018 estão sendo revisadas para baixo, mas a crise política não deverá...
O Brasil desarmou a "caminhada rumo ao suicídio" ao mudar a condução da política econômica no ano passado, com o começo do governo de Michel Temer.
Com recursos escassos, faculdades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) têm apelado à reitoria para reduzir o número de vagas oferecidas no próximo vestibular. A administração reconhece os pedidos, mas recusou as solicitações. A instituição enfrenta grave crise financeira desde 2014.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado divulgou na manhã desta segunda-feira (10) o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de julho, que traz avaliações sobre a conjuntura da economia brasileira e suas implicações para execução fiscal do governo.
Apesar da instabilidade política, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, garante que a equipe econômica continua trabalhando sem pressão para entregar a chave do cofre.
A crise dos Estados poderá trazer um desmonte na rede brasileira de ensino e pesquisas similar ao causado pelo regime militar, que aposentou e afastou compulsoriamente dezenas de professores universitários contrários à ditadura, na década de 70. A opinião é de Glauco Arbix, pesquisador do...
O presidente Michel Temer (PMDB) encerrou sua participação na reunião do G20, grupo que reúne as 20 maiores potências do mundo, neste sábado (8).
O presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira (7) que não existe crise econômica no Brasil.
Depois de quase desistir de comparecer à cúpula anual do G20, na Alemanha, o presidente Michel Temer, denunciado por corrupção passiva, chegou a Hamburgo, Alemanha, sem o brilho de quase uma década atrás, quando a ascensão do grupo coincidiu com o auge de visibilidade do país no mundo.
O processo de retomada da economia pode ser mais vigoroso do que diz o debate dos economistas, mesmo em meio à atual crise política. Segundo um estudo da Tendências Consultoria e obtido com exclusividade pelo ‘Estado’, a retomada se generalizou e tende a se consolidar nos próximos meses, com ou...
Está cada vez mais claro para os economistas especializados em finanças públicas que o comportamento da arrecadação da União mudou. Após sucessivas frustrações nas previsões de receita, quem estuda o tema acredita que a arrecadação acompanha muito mais o comportamento do mercado de trabalho do...
Uma das vitrines da equipe econômica do governo Temer, a queda dos juros básicos também vai ajudar a impulsionar uma redução nos gastos públicos. A conta dos juros pagos pelo governo deve fechar o ano em R$ 402,2 bilhões - R$ 4,8 bilhões a menos que no ano passado e R$ 99,6 bilhões a menos que em...
A escalada da crise política desde a delação da JBS pode postergar ainda mais a recuperação da economia e fazer o Brasil registrar o terceiro ano consecutivo de crescimento negativo do Produto Interno Bruto (PIB), afirma a pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação...
O desemprego no país foi de 13,3%, em média, no trimestre de março a maio, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
SãO PAULO (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira (28) que a economia brasileira crescerá menos do que o esperado neste ano e repetiu que, se necessário, haverá aumentos de impostos.