Covid: o que é a 'ômicron silenciosa', a subvariante BA.2 que já é dominante no mundo
A variante ômicron, extremamente transmissível, está sendo substituída no mundo todo por uma subvariante, a BA.2, também conhecida como "ômicron silenciosa".
A variante ômicron, extremamente transmissível, está sendo substituída no mundo todo por uma subvariante, a BA.2, também conhecida como "ômicron silenciosa".
Pais e tutores de crianças com menos de cinco anos vivem um verdadeiro dilema neste momento da pandemia. De um lado, eles testemunham o fim de praticamente todas as restrições que marcaram os últimos dois anos, como o uso de máscaras e a prevenção de aglomerações em lugares fechados.
Ao revisar trabalhos que consideraram os aspectos físicos, mentais e sociais de pacientes que foram internados por covid-19, pesquisadores da UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri), em Minas Gerais, observaram que impactos negativos da internação persistem meses após a...
A Europa e países na Ásia vivem nova alta de covid-19 por causa da subvariante BA.2, derivada da ômicron. A cepa é responsável por 82% dos casos da doença sequenciados no Reino Unido, 55% em França e Itália, e 54% na Alemanha entre os dias 7 e 21 deste mês, aponta o site de rastreamento...
A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) lançou o Guia sobre a Covid-19 e suas manifestações cutâneas, destinado a esclarecer a população sobre a relação entre a pandemia e lesões de pele. Ele pode ser acessado no site da SBD.
Queira você ou não queira permanecer de máscara por aí, acho que em um ponto vai concordar comigo: o acessório de tecido virou bode expiatório, muitas vezes mais xingado do que o próprio coronavírus, ao se tornar o símbolo de uma pandemia que tínhamos de encarar.
Elas tomam o mundo de assalto, sem aviso prévio. Logo dominam aquele pedaço do globo onde dão as caras, substituindo o coronavírus que estava por lá causando a covid-19. Fazem isso com facilidade porque ou são mais transmissíveis do que seu antecessor ou mais letais ou, ainda, um pouco das duas...
O aumento das infecções por covid-19 em várias partes do mundo é "uma advertência" para as Américas de que o vírus não está sob controle, apesar da diminuição do contágio na região, alertou nesta quarta-feira a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Embora a imunização no país siga acontecendo —cerca de 73% da população foi vacinada com a dose única ou com duas doses da vacina—, as variantes continuam a surgir. A da vez recebeu o nome de deltacron, pois combina características genéticas das conhecidas delta e ômicron da covid-19.
Eu me sinto quase encabulada ao falar em trégua. Afinal, ontem mesmo, dia 14, a covid-19 matou 187 brasileiros e a média de mortes no país na última semana está em 415. Sendo realista, o vírus não nos acena com uma bandeira branca.
Em 11 de março de 2020, a OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou a pandemia do novo coronavírus. Na época, eram quase 122 mil casos da doença —a maioria na China. Hoje, dois anos depois, são mais de 452 milhões de casos no mundo e 6 milhões de mortes.
A pandemia de covid-19 completa hoje (11) dois anos, e o sobe e desce das curvas de casos e óbitos ao longo deste período teve dois fatores como protagonistas: as variantes e as vacinas.
Nos últimos dias, saíram estudos mostrando o que pode acontecer com o cérebro após a passagem do Sars-CoV-2. Não é preciso raciocinar muito para apostar que ainda surgirão vários outros trabalhos nessa linha.
Pegar covid-19 pode causar alterações no cérebro, sugere um estudo publicado na revista científica Nature.
Assim como anunciado em locais como Dinamarca, França e Reino Unido, várias cidades e Estados brasileiros começaram recentemente a relaxar todas as medidas restritivas contra a covid-19.
Este texto não reflete a opinião do UOL.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e publicado na revista científica Nature, em 7 de março de 2022, mostra que a covid-19 pode danificar o cérebro de maneira sutil.
Identificada pela primeira vez na África do Sul, em novembro do ano passado, a variante ômicron do SARS-CoV-2 foi considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pela rápida capacidade de se espalhar. De fato, em poucos meses, ela se tornou a cepa dominante, provocando uma explosão...
A redução da imunidade contra o Sars-CoV-2 registrada 75 dias após a segunda dose das vacinas CoronaVac e ChAdOx1 (Oxford-AstraZeneca) pode ser revertida significativamente com o reforço da Pfizer/Biontech, de acordo com estudo conduzido na EPM-Unifesp (Escola Paulista de Medicina, da Universidade...
Com o início do ano letivo e o retorno às aulas 100% presenciais em diversas localidades do país, depois de quase dois anos de atividades em formato remoto ou híbrido, acende-se um alerta quanto ao uso de máscaras pelas crianças nas escolas e quais cuidados ter com o acessório nessa retomada.