A Bolsa brasileira fechou outubro com a terceira queda mensal seguida em meio às incertezas provocadas pela segunda onda da covid-19 na Europa e pela gestão da dívida pública no Brasil. O ambiente de insegurança levou a uma maior procura por ativos considerados mais estáveis e seguros, como dólar e...
O Banco Central repetiu a decisão tomada em setembro e manteve a Selic, a taxa básica de juros do país, em 2% ao ano. Com isso, aplicações de renda fixa que de alguma forma dependem desse indicador —como poupança, fundos DI e títulos Tesouro Selic— continuarão com o mesmo desempenho nominal. Já o...
Diversificar os investimentos é fundamental para não colocar tudo a perder em caso de tombo da economia e dos mercados. Mas é preciso tomar cuidado para não cair em uma falsa diversificação e acabar fragilizando a carteira em vez de protegê-la das oscilações, alertam especialistas.
Eu recebi uma pergunta muito interessante de uma seguidora no Instagram do Econoweek: "apliquei em renda fixa no mês passado e hoje, quando fui sacar, o valor aplicado tinha caído. Isso é normal? Eu achava que isso não acontecia na renda fixa!"
O Banco Central decidiu manter estável a taxa básica de juros em 2% ao ano, encerrando uma sequência de nove cortes seguidos. Para o investidor, isso significa que aplicações de renda fixa, como poupança, fundos DI e Tesouro Selic, continuam com o mesmo rendimento nominal que vinham apresentando...
A Selic caiu mais uma vez! Dessa vez, ela foi reduzida de 2,25% para 2,00% ao ano com o intuito de combater os efeitos da crise e reaquecer a economia.
O Tesouro Nacional e a Bolsa brasileira B3 cortaram a taxa de custódia para os investimentos no Tesouro Selic para valores até R$ 10 mil. Essa taxa era de 0,25% sobre o valor aplicado e, agora, foi zerada. Isso significa que esse título vai dar um ganho um pouco maior para o investidor.
Muito se fala por aí que é preciso ter uma carteira diversificada, mas você saberia por onde começar? Ou melhor, saberia dizer se apenas ter ativos diferentes na carteira já garante uma boa diversificação? No vídeo acima, explicamos as pegadinhas da diversificação.
A pandemia do novo coronavírus provocou uma onda de saques nos fundos de investimento, com pessoas assustadas com as perdas da cota, ou que ficaram sem renda e tiveram que fazer caixa para os compromissos do dia a dia. Esse movimento atingiu as carteiras de renda fixa de crédito privado, que...
Se você aplicou a maior parte - ou a totalidade - de sua carteira em fundos de renda fixa e está certo de que a pandemia de coronavírus que transformou a Bolsa em uma montanha-russa não vai contaminar suas aplicações, melhor repensar o assunto. A mais forte volatilidade dos mercados em todo o mundo...
O Banco Central reduziu a taxa básica de juros, a Selic, de 4,50% para 4,25% ao ano, no 17º corte em pouco mais de três anos. Como essa taxa é a principal referência dos investimentos de renda fixa que acompanham o CDI, caso da poupança e dos fundos DI, os ganhos dessas aplicações, que já estão...
Em um cenário de juros baixos, os investidores brasileiros têm sido obrigados a diversificar sua carteira para conseguir maior retorno financeiro. Manter todo o patrimônio aplicado em renda fixa já não garante os melhores resultados. Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados...
Mesmo com a taxa Selic a 5,50% ao ano, o investidor brasileiro não parece disposto a abandonar a segurança da renda fixa. Levantamento produzido com exclusividade para o jornal O Estado de S. Paulo pela Planejar, entidade que certifica os planejadores financeiros, aponta que dos quase R$ 6 trilhões...
O CDI ainda é o melhor parâmetro para comparar produtos de renda fixa? Com a forte queda dos juros nos últimos meses, vem ganhando força no mercado financeiro a discussão sobre o uso desse referencial de juros para balizar as decisões de investimento.
O dinheiro no FGTS sempre rendeu menos. Mas agora, com as mudanças propostas pelo governo Bolsonaro, isso mudou. Pelo menos com relação ao dinheiro que ficou no fundo no ano passado.
Você sabe o quanto é difícil ganhar dinheiro, e mais ainda, poupar parte dele. Por isso, é normal não querer correr o risco de perder tudo por causa de uma decisão errada na hora de investir.
O investidor com perfil conservador terá uma nova opção para investir em renda fixa, e com menos impostos que os fundos tradicionais. O Tesouro Nacional decidiu estimular a criação no Brasil do primeiro fundo do tipo ETF ("Exchange Traded Fund", na sigla em inglês) baseado em títulos públicos.
Chamado de "primo do CDB", o RDB (Recibo de Depósito Bancário) é uma modalidade de investimento em renda fixa menos conhecida no país, mas, em um cenário com juros em queda, pode ser uma boa opção.