O Mi-26 é o maior helicóptero ainda produzido em série até hoje. De tamanho gigantesco quando comparado com outras aeronaves do tipo, ele foi destaque em diversos momentos históricos, como no desastre nuclear de Chernobyl e na guerra na Ucrânia.
A Ucrânia comemora nesta quarta-feira (26) o 37º aniversário da catástrofe nuclear de Chernobyl, ao mesmo tempo em que denuncia a "chantagem" da Rússia, que invadiu brevemente o local no ano passado e segue ocupando outra usina nuclear, Zaporizhzhia, a maior da Europa.
O vazamento da usina de Chernobyl, o pior acidente nuclear da história, completa hoje exatos 36 anos com os temores novamente em cena: o nível de radioatividade no local é "absolutamente anormal e muito, muito perigoso", alertou Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia...
De acordo com a empresa estatal da Ucrânia Energoatom, militares russos que ocupavam a usina nuclear de Chernobyl saíram da instalação. Segundo os funcionários, atualmente não há "estranhos" entre eles, se referindo aos soldados de Vladmir Putin.
A central nuclear de Chernobyl iniciou no domingo o primeiro rodízio de funcionários desde o início da invasão russa à Ucrânia, anunciou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
"Salvem nossos entes queridos!", "A Ucrânia não precisa de um segundo Chernobyl". Quase 50 pessoas protestaram no domingo em Slavutych, uma pequena cidade perto da famosa usina nuclear, onde seus parentes estão detidos desde o início da invasão russa.
Belarus está garantindo o fornecimento de energia para a central nuclear ucraniana de Chernobyl, local do pior desastre nuclear do mundo em 1986 - anunciaram autoridades da região bielorrussa de Gomel, citando seu Ministério da Energia.
Cerca de 210 funcionários da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, estão trabalhando ininterruptamente há 13 dias, desde que a Rússia invadiu o local em meio à guerra. A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) diz que a informação foi encaminhada pelos ucranianos.
Pelo menos 92 funcionários da usina de Chernobyl foram feitos reféns das forças militares russas, segundo a embaixadora ucraniano nos EUA, Oksana Markarova. A informação foi repassada durante uma entrevista coletiva em Washington. A usina nuclear foi capturada pelos militares da Rússia na...
A Ucrânia informou nesta sexta-feira (25 de fevereiro) que registrou dados preocupantes de radiação na usina nuclear de Chernobyl, que caiu nas mãos do exército russo no dia anterior, enquanto Moscou afirmou que tudo estava sob controle na área.
Após 35 anos da explosão de um reator na usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, cientistas que monitoram as ruínas do local identificaram um aumento nas reações de fissões nucleares em uma câmara inacessível do complexo. A descoberta levantou preocupações entre os pesquisadores.
A Ucrânia recorda hoje o pior acidente nuclear da história, ocorrido em Chernobyl há 35 anos, que contaminou boa parte da Europa, mas cuja fábrica atrai atualmente turistas de todo o mundo e que busca sua inscrição como patrimônio da Unesco.
Evacuada em 1986 por conta de um desastre nuclear, Chernobyl é uma cidade que atraí olhares curiosos das gerações mais novas. Até é possível viajar para conhecer a cidade fantasma, mas a presença de turistas não é permitida por muito tempo, por conta da radiação remanescente do acidente.
A Ucrânia divulgou hoje novos documentos sobre o desastre de Chernobyl, o pior acidente nuclear da história, revelando outros ocorridos na usina nuclear antes de 1986.
Incêndios florestais que ocorrem há vários dias no norte da Ucrânia estão agora a poucos quilômetros da usina nuclear abandonada de Chernobyl, dizem fontes.
De acordo com o chefe da Inspeção Estatal de Regulamento Nuclear da Ucrânia, Grigory Plachkov, a concentração de substâncias nocivas no ar não excederá os valores admissíveis.
A Ucrânia anunciou neste domingo (5) um aumento da radioatividade devido a um incêndio florestal declarado na véspera na zona de exclusão que rodeia a central de Chernobyl, onde ocorreu, em 1986, o pior acidente nuclear da História.
"Não era como estar em um hospital. Até mesmo as crianças mais doentes se divertiam". O ucraniano Roman Gerus tem boas lembranças de uma experiência oriunda de uma catástrofe.