O dólar teve leve desvalorização no primeiro pregão de maio. A moeda norte-americana fechou o dia sendo vendida a R$ 5,654, recuo de 0,41% em relação ao último fechamento do mês passado.
Desde o começo do ano, o dólar já caiu mais de 8%. Em abril a moeda teve um acumulado de 0,5% de perda. A queda é frequente desde a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro. A moeda finalizou o ano passado em R$ 6,18, queda de 8,05% até agora. Porém, essa queda pode...
Abril foi um mês marcado pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na Bolsa, isso mexeu principalmente com ações chamadas de "small caps", as empresas que dependem de financiamento para crescer.
Após iniciar a última sessão de abril com leve queda, o dólar comercial inverteu a tendência e subiu 0,83%, encerrando o mês cotado a R$ 5,675. Mesmo com a alta no dia, esse é o primeiro fechamento mensal da moeda abaixo de R$ 5,70 desde setembro do ano passado, quando fechou a R$ 5,447.
O crescimento do dólar no Brasil não depende apenas da política do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, explicou Laércio Hypolito, assessor da OnField Investimentos, em entrevista ao Mercado Aberto de hoje no Canal UOL.
Com mais uma desvalorização em relação ao real, o dólar chega a sétima queda consecutiva. No final do pregão de hoje, a moeda norte-americana registrou queda de 0,68% sendo negociada por R$ 5,647.
Após abrir em alta, o dólar perdeu força no mercado à vista na manhã desta sexta-feira, 25, mas já retomou o sinal positivo há pouco. Podem ter contribuído para a queda pontual mais cedo a expectativas de alta da Selic em maio, que reforça a atratividade do carry-trade com o real, e medidas de...
Após recuar nas últimas cinco sessões, o dólar oscila entre leves variações positivas e negativas. No fim do pregão, a moeda norte-americana recuou 0,08%, vendida por R$ 5,687.
O Ibovespa avançava nesta quinta-feira, voltando a flertar com os 133 mil pontos, tendo as ações da Vale entre os principais suportes antes da divulgação do balanço de primeiro trimestre da mineradora após o fechamento.
O dólar passou o dia hoje todo em queda e terminou o expediente em queda de 0,47% ante o real, vendido a R$ 5,692. O último fechamento abaixo de R$ 5,70 foi em 3 de abril, quando a moeda americana foi negociada a R$ 5,6285.
O dólar, abalado pela incerteza tarifária dos Estados Unidos e pelos temores de recessão, ainda tem muito a cair, afirmou Jan Hatzius, economista-chefe do Goldman Sachs.
O dólar engatou a quarta desvalorização consecutiva ante o real. Com a queda de 0,16%, a moeda norte-americana é comercializada por R$ 5,718. Já a Bolsa fechou em alta pela terceira sessão seguida, atingindo o maior patamar desde 27 de março.
O "tarifaço" imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abre caminho para o enfraquecimento do dólar e o avanço de outras moedas nas negociações comerciais. Ainda assim, a perda de espaço da moeda dos EUA nos acordos de importação e exportação permanece distante.
Após dois dias sem negociação devido à Sexta-feira Santa e ao feriado de Tiradentes, o dólar fechou o dia com queda de 1,32% em relação ao real e terminou negociada por R$ 5,728. Bolsa registrou o maior patamar de negociação em 19 dias.
O dólar caiu 1,05% último dia de negociações desta semana e fechou o dia negociado a R$ 5,803. Trata-se do menor patamar de encerramento desde o dia 3 de abril (R$ 5,628). Bolsa subiu.
O dólar perdeu ritmo após superar o patamar de R$ 5,91 e fechou o dia em queda em meio à escalada dos temores de guerra comercial entre China e Estados Unidos. A moeda norte-americana recuou 0,44%, vendida por R$ 5,865. A Bolsa de Valores também opera em queda.
O dólar abandonou a estabilidade diante das incertezas do "tarifaço" sobre as importações nos Estados Unidos, e fechou em alta de 0,67%, negociado a R$ 5,891. A Bolsa perdeu fôlego e caiu 0,16%.
O dólar fechou hoje a R$ 5,851, abrindo a semana com queda de 0,34%.A Bolsa de Valores brasileira, por sua vez, avançou fechando acima dos 129 mil pontos novamente, variação positiva de 1,39% resultado dos desdobramentos do "tarifaço" americano com a suspensão das tarifas sobre produtos eletrônicos.