Fundada em agosto de 2015 por Cinthia Rodrigues, Tatiana Klix, Luciana Alvares e Luísa Pécora, a ONG Quero na Escola já atendeu 22 mil estudantes em 125 escolas públicas, de 53 cidades em 14 estados do país. Os temas mais pedidos pelos alunos são relacionados a artes (fotografia, grafite, teatro),...
O recente caso de estupro coletivo de uma jovem no Rio de Janeiro vem provocando reflexões e ações a respeito da segurança das mulheres na sociedade brasileira.
A primeira semana de abril cedeu amplo espaço para iniciativas de conscientização sobre o autismo. Com data mundial instituída pela ONU para o dia 2 de abril e a lei 12.764, chancelada no Brasil em 27 de dezembro de 2012, o autismo angariou notícias. Foi merecedor de artigos, reportagens,...
As crianças do século 21 ainda ficam maravilhadas quando descobrem o “milagre da transformação”. Um grão de feijão envolto em um chumaço de algodão molhado, e dentro de um pequeno pote exposto à luz, logo produz um pé de feijão. Assim também brota a muda do abacateiro: do caroço da fruta meio...
Desde 2008, mais de um milhão de jovens respondeu o Indicador Brasileiro de Temperamentos para Adolescentes (IBTA), uma ferramenta online de autoconhecimento que ajuda a escolher uma carreira, ou a confirmar o acerto por uma área já definida.
O governo federal vem realizando algumas ações de estímulo à cidadania e à sustentabilidade que têm tudo para dar certo e prosperar. Duas delas são os Cadernos de Consumo Sustentável e o Portal da Pessoa com Deficiência.
Não conheci meu avô paterno. Sei que ele veio da Espanha, chamava-se Antonio e casou-se com uma conterrânea no Brasil, em 1920. Meu pai, o primogênito da família, nasceu em 1925. Esse avô mal conheceu os avanços do século 20 e deixou meu pai órfão aos nove anos de idade.
Na porta do shopping center, um jovem simpático e uniformizado pedia que as pessoas se organizassem em fila para aguardar o táxi que ele chamava pelo rádio. Os motoristas vinham rápido, porque o ponto de táxi fica logo ali, na esquina da rua. Assim que chegou a minha vez, última que eu era da...
Você já pensou em comprar um produto, um equipamento, e ter na embalagem a informação de onde descartar para reciclagem, não só a embalagem, mas o próprio material, ao final do seu ciclo de consumo?
Prestes a encerrar 2011, tivemos um ano no qual fomos espectadores de levantes de populações oprimidas em países como Líbia, Egito, Tunísia, Síria. Esses povos clamavam, e alguns ainda clamam por seus direitos, como é o caso da Síria, que já soma perto de 5.000 mortos em nove meses de conflito.
Embora a decoração ainda pareça tímida, já viramos a folhinha do calendário que anuncia um dezembro de correria, de desejos de consumo, de festividades e de promessas para o próximo ano.
Em abril de 2011, um projeto-piloto que utiliza o smartphone para a alfabetização de adultos começou a ser implantado em escolas municipais de algumas cidades do interior de São Paulo.
Já em 2005, seis anos atrás, os números de mortes no trânsito assustavam o mundo. Na época, a estimativa em torno de 1,2 milhão de vítimas levou a ONU a criar uma data especial, desde então fixada para o terceiro domingo do mês de novembro: o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito.
No final de abril de 2011, a divulgação de alguns dados do Censo Demográfico 2010 revelou que o Brasil está mais velho. Dos 190 milhões de habitantes, 14 milhões são de pessoas com 65 anos de idade ou mais.
Em meados de outubro, sete projetos entre 230 inscritos conquistaram o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em sua 24ª. edição.
Em Itapipoca, a pouco mais de 200 quilômetros de Fortaleza, uma professora respira poesia desde a infância. Na escola onde trabalha, ou nas informações pela internet, ela auxilia outros professores a fazerem da poesia um estímulo ao aprendizado.
Após a Guerra do Vietnã, um amigo voltou de viagem aos Estados Unidos com um souvenir insólito – ao menos para mim – uma jaqueta de uniforme de soldado americano. Ele ostentava a peça que comprou em algum brechó com orgulho e eu imaginava: Quem a teria usado? Estaria vivo ou morto? Por onde teria...