Robinho foi preso pela Polícia Federal na noite de ontem (21), passou por uma audiência de custódia e depois foi levado para a penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
Jogadoras da seleção brasileira, Ary Borges e Kerolin questionaram o silêncio de atletas do futebol masculino a respeito dos casos de Robinho e Daniel Alves.
A prisão de Robinho na cidade de Santos, litoral de São Paulo, repercutiu fora do Brasil. O jogador irá cumprir pena de nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo cometido na Itália.
A defesa de Robinho pretende dar outros passos após ver o habeas corpus que evitaria a prisão do ex-jogador ser negado. O ex-atleta foi detido na noite de hoje (21), em Santos.
Robinho foi preso pela Polícia Federal na noite de ontem (21) após o STJ (Superior Tribunal de Justiça) homologar o pedido da Justiça italiana para que o ex-jogador cumpra a pena de 9 anos de prisão no Brasil. Ele foi condenado por estupro cometido em 2013.
Milly Lacombe afirmou no Fim de Papo que não basta que Robinho seja preso, mas que ele tome consciência do crime que cometeu. Na avaliação da colunista do UOL, o ex-jogador ainda não entendeu o horror da violência de gênero da qual ele participou.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, hoje (21), o pedido de habeas corpus da defesa de Robinho para evitar a prisão do ex-jogador.
Leila Pereira, presidente do Palmeiras e atualmente na chefia da delegação da seleção brasileira, se posicionou sobre os casos de Daniel Alves e Robinho.
A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de homologar o pedido da Justiça italiana e decretar a prisão imediata de Robinho no Brasil repercutiu no exterior.
Após a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Robinho pode ser preso a qualquer momento e receber um oficial de Justiça em sua casa, na cidade de Santos, litoral de São Paulo, com o mandado de prisão para cumprimento da pena por estupro coletivo cometido na Itália.
Com a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) pelo cumprimento da pena no Brasil por estupro coletivo, Robinho não tem direito a pagar fiança. No Brasil, estupro é um crime hediondo e inafiançável.
Ricardo Falco, amigo de Robinho e que foi condenado junto com o ex-jogador na Justiça italiana por um estupro coletivo em 2013, pode ter o mesmo destino do atleta e cumprir a pena no Brasil.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, ontem (20), pela prisão imediata de Robinho no Brasil pelo estupro coletivo cometido na Itália, em 2013. A sessão foi diferente do habitual na Corte Especial e contou com plenário cheio, incluindo estudantes e um grupo feminista.
José Eduardo Alckmin, advogado de Robinho, disse que o ex-jogador não vai se opor caso um oficial de Justiça apareça em sua casa para cumprir a decisão do STJ pela prisão imediata pelo caso de estupro cometido em 2013, na Itália.
Por 9 votos a 2, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu validar a sentença da Itália e fazer o ex-jogador Robinho cumprir pena no Brasil pelo crime de estupro coletivo.
O advogado Jacopo Gnocchi, que defendeu a vítima de Robinho no julgamento na Itália, comemorou a decisão do STJ. O Superior Tribunal de Justiça formou hoje maioria de votos para confirmar a prisão do ex-jogador em solo brasileiro pelo crime de estupro coletivo, cometido na Itália em 2013.