Após acordo para pôr fim a mais de um ano de combates entre Israel e o Hezbollah, do Líbano, as atenções se voltaram para a devastada Faixa de Gaza, mas qualquer esperança de um fim rápido para a guerra no enclave parece ter sido frustrada.
A Polícia Antiterrorista britânica bloqueou um jogo, criado por um brasileiro-palestino, que permite aos jogadores recriarem os ataques do Hamas no dia 7 de outubro de 2023 contra Israel.
Um grupo de ex-reféns que foram libertados de Gaza durante a única trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, há um ano, lançou neste domingo (24) um apelo à libertação dos que permanecem cativos.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou, nesta terça-feira (19), que Israel dará uma recompensa de US$ 5 milhões (cerca de R$ 28,86 milhões) para qualquer pessoa que libertar um refém na Faixa de Gaza, governada pelo movimento islamista palestino Hamas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse durante uma visita a Gaza nesta terça-feira que o Hamas não governará o enclave palestino após o fim da guerra e que Israel destruiu a capacidade militar do grupo militante islâmico.
A única alternativa para a agência de assistência palestina da ONU em Gaza é permitir que Israel administre os serviços no local, disse seu chefe nesta segunda-feira, repetindo apelos para que Estados resistam a uma proibição israelense.
Ataques militares israelenses em toda a Faixa de Gaza mataram 20 palestinos na segunda-feira, incluindo seis pessoas que foram mortas em ataques a barracas onde estavam famílias desabrigadas, disseram médicos.
Os ataques israelenses se intensificaram neste domingo (17) no sul do Líbano e nos arredores da capital, Beirute. O porta-voz do Hezbollah, Mohammad Afif, morreu em um dos bombardeios. As autoridades suspenderam as aulas nesta segunda (18) e terça-feira (19) em escolas e universidades públicas e...
Um integrante do Hamas afirmou nesta sexta-feira (15) que o grupo islamista palestino está "disposto" a uma trégua na Faixa de Gaza e pediu ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que pressione Israel a interromper as operações militares.
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, fez um apelo a Israel para que o país adote pausas humanitárias "reais e prolongadas" em Gaza, para que a população tenha acesso à ajuda.
Um ataque aéreo israelense matou sete pessoas no final desta segunda-feira em um café próximo à cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, segundo médicos palestinos, elevando o número de mortos em ataques israelenses desde a noite de domingo para pelo menos 37.
As palavras "limpeza étnica" cada vez mais são usadas para se referir à situação no norte da Faixa de Gaza, cenário de uma ofensiva israelense, apontou nesta segunda-feira (11) o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza afirma que pelo menos 14 pessoas morreram neste sábado (9) em dois ataques feitos por Israel. Os alvos seriam, conforme o órgão oficial, uma escola em Gaza e um centro de acomodação de refugiados em Khan Yunis.
O Escritório de Direitos Humanos da ONU disse nesta sexta-feira que quase 70% das vítimas fatais verificadas na guerra de Gaza eram mulheres e crianças, e condenou o que chamou de violação sistemática dos princípios fundamentais do direito humanitário internacional.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou, nesta terça-feira (5), que planeja retirar mais de uma centena de pessoas gravemente doentes e feridas da Faixa de Gaza na quarta-feira.
As Forças Armadas de Israel emitiram novas ordens de retirada no norte da Faixa de Gaza nesta terça-feira, depois de realizar ataques no enclave que, segundo a mídia palestina e médicos, mataram pelo menos 30 pessoas.
O movimento islamista Hamas informou, nesta segunda-feira (4), que manteve conversas no Cairo sobre a guerra em Gaza com seu rival, o Fatah, um diálogo em que também discutiram formas de avançar em direção a um consenso entre os palestinos.
O Ministério da Saúde de Gaza, território palestino governado pelo Hamas, informou nesta segunda-feira (4) que as forças israelenses estão bombardeando o último hospital que estava parcialmente operacional no norte da Faixa, uma área onde Israel lançou intensas operações no último mês.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) afirmou, nesta segunda-feira (4), que a proibição de suas atividades em Israel poderia causar o "colapso" do sistema de ajuda na Faixa de Gaza, mais de um ano após o início da guerra.