MOSCOU, 16 Fev 2013 (AFP) - As potências industrializadas e emergentes do G20 pediram neste sábado aos governos que não realizem "desvalorizações competitivas" e disseram estar decididas a modificar o sistema fiscal internacional para que as multinacionais não realizem evasões de impostos.
MOSCOU, 15 Fev (Reuters) - As discussões sobre a guerra cambial global estão exageradas e as taxas de câmbio não estão distantes de seus valores justos, afirmou nesta sexta-feira (15) a diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde.
Ministros de Finanças do G20 (grupo das principais economias avançadas e em desenvolvimento, do qual o Brasil faz parte) se reúnem em Moscou em meio a preocupações de que as principais potências comerciais do planeta se encaminham para uma "guerra cambial".
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou nesta sexta-feira que considera as discussões sobre câmbio "inapropriadas, infrutíferas e autodestrutivas".
LONDRES, 12 Fev 2013 (AFP) - As grandes potências industrializadas do G7 afirmaram nesta terça-feira (12) que "volatilidade excessiva" das taxas de câmbio pode ter consequências negativas para a estabilidade econômica e financeira, quando o Japão reavivou recentemente os temores de uma nova...
LONDRES/TóQUIO, 12 Fev (Reuters) - O G7, que reúne as sete economias mais desenvolvidas do mundo, reiterou nesta terça-feira seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado e disse que as políticas fiscal e monetária não devem ser orientadas para desvalorizar moedas.
O ministro de Finanças da França, Pierre Moscovici, afirmou nesta terça-feira que a agenda da próxima reunião do G-20 incluirá debates sobre taxas de câmbio, ao chegar no encontro do Eurogrupo, em Bruxelas. Moscovici pediu novamente por políticas cambiais "coerentes".
A "guerra cambial" global pode ficar ainda pior se a Europa entrar no campo de batalha, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, conhecido por cunhar o termo.
TóQUIO, 12 Jun (Reuters) - O iene está moderadamente sobrevalorizado e intervenção é uma opção para diminuir a volatilidade, afirmou uma autoridade sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI), num raro sinal de entendimento do combate do Japão à apreciação cambial.
O secretário americano do Tesouro, Timothy Geithner, felicitou nesta sexta-feira em Pequim a China por suas medidas "significativas e promissoras" sobre a taxa de câmbio do iuan, embora tenha insistido para permitir uma maior valorização de sua moeda.
A retórica do governo brasileiro sobre a chamada "guerra cambial" e as recentes medidas para tentar conter a valorização do real escondem a necessidade de se repensar a indústria nacional, segundo afirma artigo publicado nesta quarta-feira pelo diário econômico britânico Financial Times.
PARIS, França, 7 Jul 2011 (AFP) -O ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, acusou nesta quinta-feira, em Paris, a China de manipular sua moeda, e negou que haja uma bolha no setor imobiliário brasileiro, garantindo também o cumprimento da meta inflacionária este ano.
O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, afirmou em uma entrevista publicada nesta quarta-feira pelo diário britânico "Financial Times" que a chamada guerra cambial “absolutamente não terminou” e que o Brasil prepara novas medidas para controlar a valorização do real.
Em visita ao Brasil, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou nesta segunda-feira (7) que a taxa básica de juros brasileira é alta demais, mas que acaba contribuindo para o recebimento de investimentos estrangeiros.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira (4) que o governo está preocupado com a situação do câmbio e que serão tomadas medidas para diminuir os gastos públicos em todos os ministérios.
Claudia Kodja, doutora em História Econômica e gestora de investimentos, defende que seja criada uma nova moeda para substituir o dólar. Segundo ela, isso deve ocorrer a médio prazo.
O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse após o fim das reuniões do G20 em Seul, na Corea do Sul, que os países vão se empenhar para combater a "guerra cambial".