Tudo começou com um vendedor de frutas no interior da Tunísia. Mohamed Bouazizi, de 26 anos, era um ambulante na pequena cidade de Sidi Bouzid, onde era constantemente intimidado por policiais ? falta de licença, problemas com seus produtos, pedidos de propina.
TÚNIS, 18 JAN (ANSA) - Passados DEZ anos da queda do ditador Ben Ali, a Tunísia, agora uma incipiente democracia no mundo árabe, vive uma nova onda de tensão social e protestos contra a situação econômica do país, agravada pela pandemia de coronavírus.
Beirute, 17 dez 2020 (AFP) - Uma onda de esperança súbita, sem limites, contagiosa: há 10 anos o mundo árabe viveu uma série de revoltas populares, que representaram um sopro de liberdade, antes de resultar em frustração. Um acontecimento histórico que mudou de maneira irremediável a região.
Tunes, 7 dez 2020 (AFP) - Os levantes árabes há uma década foram sobrecarregados por convocações virtuais de adesão aos protestos, mas a internet logo foi inundada pela desinformação, enfraquecendo os ciberativistas da região.
Beirut, 7 dez 2020 (AFP) - Há 10 anos, milhões de manifestantes sonhavam com uma mudança política nos países árabes, mas em muitos as esperanças viraram frustração e dezenas de milhares deles continuam presos, sobretudo no Egito e na Síria.
Ben Ali, Mubarak e também Khadafi. No início de 2011, quando a onda de revoluções árabes varreu a região e os autocratas caíram como peças de dominó, os dias de Bashar al-Assad no comando do país também pareciam estar contados.
Uma onda de esperança súbita, sem limites, contagiosa: há 10 anos o mundo árabe viveu uma série de revoltas populares, que representaram um sopro de liberdade, antes de resultar em frustração. Um acontecimento histórico que mudou de maneira irremediável a região.
A Rússia rechaçou nesta quarta-feira a solicitação do Conselho de Segurança da ONU para que seja acordado um cessar fogo na província de Idlib, na Síria, que vem sendo alvo de uma ofensiva do regime de Bashar al-Assad, apoiada por Moscou.
Mais de 380.000 pessoas perderam a vida, incluindo mais de 115.000 civis, em quase nove anos de guerra civil na Síria, informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
"Nós gastamos um volume absurdo de dinheiro ajudando os curdos, em termos de munição, armas, dinheiro, salários", eles atuaram sim ao lado dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico, mas os curdos "estão lutando por sua terra". E, para falar a verdade, eles nem "nos ajudaram na Segunda Guerra...
Milhares de pessoas começaram a fugir nesta quarta-feira dos ataques aéreos de Ancara contra áreas do norte da Síria, na fronteira com a Turquia, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Pelo menos 173 civis, incluindo 41 crianças, morreram na Síria desde o início do ano devido às minas e restos explosivos da guerra, informou nesta quinta-feira o Observatório de Direitos Humanos da Síria (OSDH).
Oficiais de segurança turcos penduraram Muhannad Ghabbash pelos pulsos durante horas, o espancaram, aplicaram-lhe choques elétricos e colocaram uma arma em sua boca.
Para as tropas americanas posicionadas nas planícies empoeiradas do norte da Síria, o restaurante Palácio dos Príncipes, em Manbij, oferecia um agradável ponto de parada para frango grelhado, batatas fritas ou seu sanduíche shawarma de fama local.
O presidente Donald Trump tomou a decisão certa ao se retirar da Síria. Mas a retirada dos Estados Unidos deve ser planejada com cuidado e realizada em cooperação com os parceiros certos, para proteção dos interesses dos Estados Unidos, da comunidade internacional e do povo sírio. A Turquia, que...
O mais previsível a respeito da decisão semioficial do presidente Trump de ordenar a retirada de tropas americanas da Síria é a forma como ela pegou todos de surpresa, desde seus próprios diretores de agências até os curdos aliados dos americanos na Síria. Em algo que está se tornando uma espécie...
O presidente dos EUA, Donald Trump, conseguiu fazer algo notável com sua ordem repentina na semana passada para retirar todas as tropas americanas da Síria e a metade do Afeganistão: unir a esquerda e a direita contra um plano para afastar os EUA de dois conflitos demorados, caros e cada vez mais...
O presidente dos EUA, Donald Trump, sempre adotou uma visão contraditória do poderio militar americano: ele quer comandar as maiores e mais valentes forças da Terra, e quer mantê-las dentro de casa.