Em São Paulo, ninjas modernos aprendem a matar para não ter que matar

Estou 15 minutos adiantado para a entrevista. Aperto a campainha do dojo (lugar de iluminação, em japonês) e pergunto por Fernando. “Você marcou hora com ele?”, responde uma voz masculina no interfone. Antes que eu possa dizer qualquer coisa, aquele que é considerado um dos maiores ninjas...