Convidamos o apresentador João Kleber para comentar três dos vídeos mais absurdos que caíram na internet durante a Copa do Mundo, e ele topou. João apoiou o Fuleco 'safadão' e deu uma força à atriz Bruna Marquezine, que sofreu com um cheiro estranho em um jogo da seleção.
Convidamos o apresentador João Kleber para comentar três dos vídeos mais absurdos que caíram na internet durante a Copa do Mundo, e ele topou. João apoiou o Fuleco 'safadão' e deu uma força à atriz Bruna Marquezine, que sofreu com um cheiro estranho em um jogo da seleção.
A Força Antidrogas da Bolívia surpreendeu um laboratório de fabricação de cocaína que lacrava as suas embalagens com o logotipo do Fuleco, mascote oficial da Copa do Mundo de 2014. A droga tinha como destino o Brasil, palco do Mundial. As informações são do Eju, canal de TV boliviano.
O termômetro na orla de Copacabana registra 35º. Domingo de sol no Rio. Como de hábito, uma pista da avenida Atlântica está interditada para uso dos pedestres. Turistas com a camisa do México e da Holanda se dirigem à Fan Fest. Os cariocas preferem um outro programa: fazer foto com a mascote da...
A ONG Associação Caatinga, responsável pela idealização do tatu-bola como mascote da Copa do Mundo, busca novas alternativas para angariar recursos após alegar não ter tido ajuda da Fifa (Federação Internacional de Futebol). Os brasileiros entendem que, como a entidade que controla o futebol usou...
Apesar de fazer sucesso entre os torcedores, sobretudo as crianças, o Fuleco não tem aparecido na Copa do Mundo. O mascote sequer participou da abertura do Mundial e raramente aparece no gramado antes das partidas. O UOL investigou e descobriu que o problema é a falta de acordo entre a Fifa e uma...
Quando Jérôme Valcke anunciou, em 2012, o tatu-bola como mascote da Copa, exaltou que o bicho, mais que um símbolo, representava o legado de "proteger a natureza". Um ano e meio depois, a Fifa não destinou um centavo para preservá-lo. Coincidência ou não, o Fuleco anda sumido nos estádios da Copa...
Mascote do Mundial desapareceu da abertura do evento, mas é muito vendido nas lojas oficiais. Por outro lado, a Fifa não ajudou até agora a preservação da espécie típica da Caatinga que está em perigo de extinção.
O tatu-bola ficou conhecido internacionalmente depois de ser escolhido para ser o mascote da Copa do Mundo no Brasil, mas a espécie vem perdendo seu habitat e corre risco de extinção. Leia mais no UOL Esporte
A proximidade com a Copa do Mundo tem aquecido o mercado de brinquedos inspirados no evento. Empresas do setor esperam aumentar as vendas em até 70% com o torneio. Entre os produtos há fantasias infantis e miniaturas do mascote oficial, o Fuleco, além de quebra-cabeças, ioiôs, cornetas e apitos.