Advogados de defesa, juristas e especialistas em direito internacional divergem sobre a prisão de Robinho por estupro, confirmada em março pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Nota da edição: Esta reportagem é imprópria para pessoas com menos de 18 anos, reproduz termos chulos e depreciativos usados em um contexto de violência sexual contra a mulher e pode servir como gatilho.
Em entrevista ao UOL, Clayton Florêncio dos Santos, o Claytinho, disse que gostaria de ser ouvido pelas autoridades brasileiras sobre o que sabe do encontro entre os amigos de Robinho e a jovem albanesa que os denunciou por estupro.
Clayton Florêncio dos Santos — ou Claytinho, como é conhecido — era um dos cinco amigos que estavam com Robinho em janeiro de 2013, na boate Sio Café, em Milão.
Ao menos 78 pessoas, em três países diferentes, entre juízes, promotores, policiais, advogados, ministros, funcionários públicos e testemunhas, participaram ativamente do processo que resultou na prisão de Robinho por estupro coletivo.
O ministro Luiz Fux será o relator do pedido de habeas corpus de Robinho no Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa do jogador entrou com a solicitação na noite de ontem.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, ontem (20), pela prisão imediata de Robinho no Brasil pelo estupro coletivo cometido na Itália, em 2013. A sessão foi diferente do habitual na Corte Especial e contou com plenário cheio, incluindo estudantes e um grupo feminista.
José Eduardo Alckmin, advogado de Robinho, disse que o ex-jogador não vai se opor caso um oficial de Justiça apareça em sua casa para cumprir a decisão do STJ pela prisão imediata pelo caso de estupro cometido em 2013, na Itália.
Por 9 votos a 2, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu validar a sentença da Itália e fazer o ex-jogador Robinho cumprir pena no Brasil pelo crime de estupro coletivo.
O advogado Jacopo Gnocchi, que defendeu a vítima de Robinho no julgamento na Itália, comemorou a decisão do STJ. O Superior Tribunal de Justiça formou hoje maioria de votos para confirmar a prisão do ex-jogador em solo brasileiro pelo crime de estupro coletivo, cometido na Itália em 2013.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu por 9 votos a 2 pela prisão do ex-jogador Robinho em solo brasileiro pelo crime de estupro coletivo, cometido na Itália em 2013. Ele foi condenado a 9 anos de detenção.
Feministas da União Brasileira de Mulheres (UBM) compareceram ao julgamento de Robinho no STJ hoje (20) e se posicionaram a favor do cumprimento da pena do ex-jogador em solo brasileiro.
A figurinha de um chimpanzé apareceu na tela poucos minutos após eu entrar em um grupo de WhatsApp de torcedores do River Plate, um dos maiores clubes da Argentina, e me apresentar como jornalista brasileiro.
Brasil e Argentina não se bicam no futebol há mais de um século. Mas essa rivalidade histórica, uma das mais acirradas do mundo, mudou. Uma nova onda de violência tem assustado torcedores e autoridades de ambos os lados.
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