O integrante da 'Ndrangheta Rocco Morabito negociou com milicianos do Rio de Janeiro o envio de 400 armas em troca de tabletes de cocaína, segundo documentos da polícia italiana aos quais o UOL teve acesso.
O italiano Massimo Iacozza, 47, cumpria prisão domiciliar em seu país natal quando decidiu fugir para o Brasil assim que foi condenado a 9 anos de prisão pelo Tribunal de Roma.
Giuseppe Calvaruso, um dos chefes da organização criminosa italiana Cosa Nostra que atuava no Brasil, comprou a paternidade de um bebê nascido no Rio Grande do Norte para evitar uma possível extradição para a Itália.
A máfia italiana Cosa Nostra contratou um PM da ativa para matar um ex-policial italiano que ameaçava atrapalhar os negócios de falsificação de registros de imóvel e lavagem de dinheiro da máfia siciliana no Brasil.
Ágatha Arnaus, viúva do motorista Anderson Gomes, disse que não perdoa Ronnie Lessa, assassino confesso do marido dela e da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Ele e Élcio de Queiroz foram condenados nesta quinta-feira (31) pelos dois assassinatos, ocorridos em 2018.
A juíza Lúcia Mothé Glioche leu nesta quinta-feira (31) a sentença que condenou os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz a 78 e 59 anos de prisão, respectivamente, pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. Os dois foram mortos a tiros em 14 de março...
O júri do caso Marielle Franco condenou Ronnie Lessa a 78 anos e 9 meses anos e Élcio de Queiroz a 59 anos e 8 meses de prisão pelo assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, mortos a tiros na tarde de 14 de março de 2018. O julgamento durou dois dias, entre ontem (30) e hoje (31), que...
Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram condenados nesta quinta-feira (31) pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. Os dois foram mortos a tiros em 14 de março de 2018.
Logo após o Ministério Público dissociar a morte de Marielle Franco de um debate político para convencer os sete homens "de pele clara" e "meia-idade" a condenar os réus confessos, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, a assistência de acusação racializou o discurso.
No segundo dia do júri popular dos ex-policiais militares Ronnie Lessa, 54, e Élcio de Queiroz, 51, o MP (Ministério Público) tentou dissociar Marielle Franco da figura que se limitava a uma potência de esquerda.
O soldado do Exército Brasileiro Vitor Santos de Sá Regalo, 19, morreu com um tiro na cabeça no pátio do 5º Cgeo (Centro de Geoinformação), no centro do Rio, em 30 de julho.
O primeiro dia do júri popular dos ex-policiais militares Ronnie Lessa, 54, e Élcio de Queiroz, 51, réus confessos pelo duplo homicídio de Marielle Franco e Anderson Gomes, durou mais de 13 horas.
Ex-policial militar Élcio de Queiroz, 51, afirmou que soube que a vereadora Marielle Franco seria assassinada momentos antes do crime, enquanto já dirigia o carro que levava o atirador Ronnie Lessa, 54.
O ex-policial militar Ronnie Lessa, 54, que já havia confessado em delação premiada ser o autor dos tiros que vitimaram Marielle Franco e Anderson Gomes, em 2018, detalhou, durante 2h30, como planejou e executou o duplo homicídio. No fim, pediu desculpas às vítimas, à sociedade e se disse...
A delação premiada acordada junto à Polícia Federal pelos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, réus confessos nos homicídios de Marielle Franco e Anderson Gomes, não prevê redução de pena, segundo o promotor Eduardo Martins.
No depoimento que Ágatha Arnaus, viúva do motorista Anderson Gomes, assassinado junto com Marielle Franco, prestou no júri dos réus confessos do crime, o MP (Ministério Público) exibiu uma imagem que exemplificava o maior sonho dele.
A vereadora Monica Benicio (PSOL), viúva de Marielle Franco, prestou um depoimento emocionado, com longas pausas, choro e voz embargada durante o julgamento dos réus que confessaram ter matado sua companheira em 2018, no centro do Rio de Janeiro.
Marinete da Silva prestou depoimento no julgamento dos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz nesta quarta-feira (30). Ela depôs por cerca de meia-hora não só como mãe da vereadora Marielle Franco, mas em busca de justiça pela filha, independentemente do cargo.