O partido boliviano Movimento ao Socialismo (MAS) ratificou nesta segunda-feira (11) a candidatura do ex-mandatário Evo Morales nas próximas eleições presidenciais do país, agendadas para agosto de 2025.
Camponeses apoiadores de Evo Morales anunciaram uma trégua de 72 horas a partir desta quarta-feira (6) nos bloqueios de estradas iniciados há 24 dias na Bolívia, em repúdio ao governo e em apoio ao ex-presidente, que está sendo investigado pela Justiça.
O governo boliviano denunciou no fim de semana a tomada de 200 militares como "reféns" por parte de agricultores partidários do ex-presidente Evo Morales que protestam contra "a perseguição judicial" de seu líder e pedem a renúncia do presidente Luis Arce.
Policiais e militares desbloquearam, nesta segunda-feira (4), uma importante rodovia em Santa Cruz, departamento mais rico da Bolívia, que havia sido obstruída por apoiadores do ex-presidente Evo Morales, investigado pelo suposto estupro de uma menor em 2015.
No segundo dia de greve de fome, o ex-presidente boliviano Evo Morales lamentou que o governo tenha rejeitado sua proposta de diálogo para acabar com quase um mês de protestos, que resultaram na sexta-feira com a tomada de 200 soldados como reféns e cujo paradeiro é desconhecido.
Pelo menos 200 soldados estão retidos neste sábado (2) por camponeses simpatizantes do ex-presidente boliviano Evo Morales, após o ataque a três quartéis em meio aos protestos que começaram há 20 dias, informou o Ministério das Relações Exteriores.
O governo boliviano negou nesta segunda-feira as acusações de que liderou um ataque direcionado contra o ex-presidente Evo Morales, cujo carro foi alvejado no domingo, afirmando que o comboio do ex-líder disparou contra a polícia de combate ao narcotráfico, que realizava uma patrulha.
O presidente da Bolívia, Luís Arce, afirmou que pediu uma investigação "imediata e minuciosa" sobre o ataque a tiros contra Evo Morales neste domingo (27).
Com várias estradas bloqueadas, a Bolívia está parcialmente paralisada por protestos de agricultores que há nove dias pedem "o fim da perseguição judicial" contra seu líder, Evo Morales, investigado pelo suposto abuso de uma menor quando era presidente.
Centenas de apoiadores de Evo Morales bloquearam, nesta terça-feira (15), as vias de comunicação com o departamento de Cochabamba, no centro da Bolívia, no segundo dia de protestos contra a provável prisão do ex-presidente pelo suposto abuso de uma menor durante seu mandato.
A polícia boliviana anunciou nesta sexta-feira (11) a captura do pai da vítima do suposto estupro pelo qual o ex-presidente Evo Morales é investigado criminalmente e que pode levar à sua prisão.
O ex-presidente da Bolívia Evo Morales foi intimado a depor em investigação sobre suposto tráfico e contrabando de pessoas envolvendo uma menor de idade, segundo informou o Ministério Público em comunicado, nesta segunda-feira (7).
O ex-presidente Evo Morales, líder da oposição na Bolívia, é investigado pelo estupro de uma menor há oito anos, revelou nesta quinta-feira o ministro boliviano da Justiça, César Siles.
O ex-presidente da Bolívia Evo Morales, investigado por um suposto caso de tráfico de pessoas que envolve uma menor de idade, declarou-se perseguido e ameaçado nesta quinta-feira (3), após uma ordem de prisão contra si que foi anulada pela Justiça.
O presidente Luis Arce nomeou três novos chefes para as Forças Armadas da Bolívia após o país sofrer uma tentativa de golpe de Estado. Depois do anúncio, militares que invadiram o Palácio Quemado se retiraram. O ex-comandante do exército boliviano foi preso, segundo a TV estatal do país.
O Peru proibiu, nesta segunda-feira (9), a entrada do ex-presidente boliviano Evo Morales em seu território por "intervir" nos assuntos de política interna do país, que vive uma grave crise institucional e política marcada por manifestações em várias regiões do sul.
"Sei que vocês estão chateados e tristes. Esperavam outra coisa. Eu também", disse o presidente Jair Bolsonaro na noite do dia 2/11, em um vídeo no qual pedia que seus apoiadores desobstruíssem as rodovias do país, ainda bloqueadas em centenas de pontos 72 horas após a derrota...
A ex-presidente interina da Bolívia, a direitista Jeanine Áñez, foi condenada nesta sexta-feira a 10 anos de prisão, acusada de ter realizado um golpe contra seu antecessor, o esquerdista Evo Morales, em 2019, anunciou o tribunal. Na reta final do julgamento, Áñez se declarou inocente das acusações.
O Ministério Público boliviano anunciou que solicitará pena de 15 anos de prisão para a ex-presidente interina Jeanine Áñez, acusada de um suposto golpe em 2019 contra o ex-presidente Evo Morales, como parte de seu julgamento que foi retomado na segunda-feira.
O ex-presidente da Bolívia Evo Morales declarou nesta terça-feira que há uma "rebelião democrática" em curso na América Latina devido às vitórias de candidatos identificados com a esquerda e ainda previu a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil.