Com show de Djonga, bloco Beatloko faz o Carnaval do público rapper
Nem só de samba, axé e funk é feito o Carnaval paulistano. Fundado em 2017, o bloco Beatloko trouxe hoje o som das quebradas para a Av. Marquês de São Vicente, na Barra Funda.
Uma das atrações mais aguardadas do bloco, o rapper mineiro Djonga subiu no trio elétrico às 15h30, sob gritos e aplausos, e deu um "salve" à zona leste e às periferias de São Paulo.
Com letras feministas e discurso de luta, a rapper paulistana Luanna fez o público vibrar.
Renato Sombra, 17, saiu da Zona Leste para conferir o rap de Djonga e Primeira Mente.
Já Reginaldo Oliveira Filho e Junior Souza vieram do Jaçanã para "fortalecer o trampo dos irmãozinhos".
"Eu vim pelo rap", diz Junior, que também tem um grupo, o Discoholocos.
Em seu terceiro ano no Carnaval de São Paulo, o Beatloko trouxe ainda os rappers Bivolt, Nocivo Shomon, Mariana Mello, Drika Barbosa, Coruja BC1, Haikaiss, Cynthia Luz e Batalha do Grajaú.
Na mesma avenida, acontecia simultaneamente o bloco Agrada Gregos. O público fantasiado de paquitas, anjinhos e diabinhos se misturou ao fãs do hip -op.
"O bloco Beatloko é a prova da diversidade do Carnaval de São Paulo, da inserção do rap e do hip-hop na sociedade e do poder do conteúdo", disse o organizador do bloco, DJ CIA.
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