Greenpeace sobrevoa Belo Monte e mostra impacto da obra

Daniel Beltra/Greenpeace
Greenpeace faz sobrevoo dos canteiros das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na foto, obras do canal da usina, próximo de Altamira
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A usina de Belo Monte será a terceira maior do mundo e alagará 400 mil hectares
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Na foto, obras do canal da usina de Belo Monte, próximo de Altamira. Ela será a terceira maior do mundo e alagará 400 mil hectares. A hidrelétrica deverá entrar em operação em 2015 e sua capacidade de geração será de no máximo 11.233 megawatts nas épocas de alta do rio Xingu
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A obra da usina de Belo Monte é questionada por ecologistas, indígenas e pescadores por seus enormes impactos ambientais na Amazônia, e até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA chegou a recomendar sua suspensão
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Greenpeace faz sobrevoo dos canteiros das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na foto, obras do canal da usina, próximo de Altamira
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Na foto, obras do canal da usina de Belo Monte, próximo de Altamira. A usina de Belo Monte será a terceira maior do mundo e alagará 400 mil hectares
Marizilda Cruppe/EVE/Greenpeace
Greenpeace faz sobrevoo dos canteiros das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na foto, obras da casa de força, localizada no fim do canal. De acordo com o Greenpeace, a previsão é de que Belo Monte venha desalojar entre 30 mil e 40 mil moradores dos municípios do entorno, ribeirinhos, extrativistas, indígenas e quilombolas. A obra alagará uma área de 516 quilômetros quadrados
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Greenpeace faz sobrevoo dos canteiros das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na foto, obras no canteiro do Sitio Pimental. A hidrelétrica deverá entrar em operação em 2015 após um investimento de US$ 10,6 bilhões e sua capacidade de geração será de no máximo 11.233 megawatts nas épocas de alta do Rio Xingu. A obra é questionada por ecologistas, indígenas e pescadores por seus enormes impactos ambientais na Amazônia, e até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA chegou a recomendar sua suspensão
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Na foto, bairro Invasão dos Padres, em Altamira, que será alagado. Segundo o Greenpeace, a cidade é a mais afetada pelas obras, pois as crianças estão estudando dentro de contêineres, o sistema de saúde é deficiente, o tratamento de água não é feito corretamente e doenças como diarreias e verminoses se alastraram
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Na foto, bairro Invasão dos Padres, em Altamira, que será alagado. Marcio Astrini, da Campanha da Amazônia do Greenpeace, afirma que os estudos de impactos sociais e ambientais apresentados pela construção da hidrelétrica até o momento estão subdimensionados. "Os povos afetados reclamam que estão sendo ignorados. O desrespeito é generalizado, mas mesmo assim o ritmo de construção da usina está cada dia mais acelerado. Para eles, o meio ambiente e as pessoas são o que menos importam", afirmou Astrini em comunicado
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Na foto, obras da casa de força, localizada no fim do canal. Para o Greenpeace, por o Brasil dispor de potencial em outras fontes renováveis, como eólica, solar, biomassa e mesmo energia oceânica, não seria necessária a construção da hidrelétrica. Em comunicado a ONG afirmou que a energia eólica poderia atender ao triplo da demanda atual por eletricidade e já tem o segundo custo mais baixo de geração entre todas as fontes, com preços relativamente próximos às hidrelétricas
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Na foto, obras da casa de força, localizada no fim do canal que abrigará a usina de Belo Monte. A obra é questionada por ecologistas, indígenas e pescadores por seus enormes impactos ambientais na Amazônia, e até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA chegou a recomendar sua suspensão
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Greenpeace faz sobrevoo dos canteiros das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Na foto, obras da casa de força, localizada no fim do canal