Sondas espaciais registram atividade do Sol

Nasa
mar.2012 - Explosão solar é captada pelo SDO em 7 de março de 2012. A tempestade atingiu a Terra
Nasa
abr.2012 - Dança de plasma no Sol é vista em 13 de abril de 2012
Nasa
jun.2012 - Trânsito de Vênus é visto pelo SDO, com o Sol ao fundo, em 5 de junho de 2012
Nasa
jul.2012 - Imagem do SDO de 10 de julho de 2012 mostra região ativa do Sol 1520
Nasa
jul.2012 - Em 18 de julho de 2012, uma pequena explosão de luz aconteceu na parte inferior direita do Sol. As chamas geralmente vêm associadas a erupção de material solar, mas esta não. Ela criou campos magnéticos na atmosfera do Sol
Nasa
jul.2012 - Chamas no Sol em 19 de julho de 2012 foram capturadas pelo SDO
Nasa
ago.2012 - Erupção solar vista em 31 de agosto de 2012 pelo SDO
Nasa
ago.2012 - SDO observa grande filamento de erupção no Sol em 31 de agosto de 2012
Nasa
dez.2012 - Erupção solar vista em 31 de dezembro de 2012 pelo SDO
Nasa
fev.2013 - Uma erupção dupla no Sol em 5 e 6 de fevereiro de 2013 promoveu a ejeção de massa coronal na direção da Terra. O plasma estava mais frio e denso do que a superfície. As linhas do campo magnético aparecem como bobinas, que tentam reconectar-se. O evento também pareceu perturbar um filamento à sua esquerda, destacando suas bordas em luz branca
Nasa
fev.2013 - Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês) capta erupção no Sol em 9 de fevereiro de 2013. A uma velocidade de 805 km/s, o Sol expeliu massa em direção à Terra. As partículas podem chegar ao planeta em 3 dias após a explosão, causando um fenômeno chamado tempestade geomagnética, que provoca auroras perto dos polos e raramente podem interferir no sistema elétrico ou de satélites
Nasa
fev.2013 - O Observatório Solar Dinâmico (SDO), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) completa três anos de registro de imagens da estrela do Sistema Solar. Desde 2010, o observatório envia imagens em alta resolução ao vivo do astro, mostrando erupções, tempestades e explosões. Na imagem, o Sol em 11 de fevereiro de 2013
Nasa/SDO/AIA/HMI/Goddard Space Flight Center
fev.2013 - Algumas manchas solares (pontos pretos) apareceram na superfície do astro entre os dias 19 e 20 de fevereiro de 2013, mostram imagens do Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). As manchas fazem parte do mesmo sistema e medem seis vezes o diâmetro da Terra
Nasa/SDO
fev.2013 - A superfície do Sol registra poucas manchas solares (pontos pretos) no dia 28 de fevereiro, segundo o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês). A baixa atividade solar está intrigando a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), já que o astro atinge seu "Máximo Solar" em 2013, pico do seu ciclo de 11 anos que deveria provocar fortes explosões, erupções e ejeções de massa coronal do astro
Nasa/SDO
mar.2013 - O Observatório Solar Dinâmico capturou duas imagens de eclipses em 11 de março. A primeira, à esquerda, mostra a Terra passando na frente do Sol; à direita, o Sol é encoberto parcialmente pela Lua. Em 3 de março, o SDO, que está em órbita no espaço, entrou em um período de três semanas de eclipses, quando a Terra bloqueia sua visão da estrela de nosso sistema por algumas horas todos os dias. Como dá para perceber pelas imagens, a passagem da Terra produz uma sombra dispersa, já que o observatório consegue ver raios de luz que passam pela atmosfera do planeta. Já o eclipse da Lua é diferente, pois o astro não possui atmosfera e sua forma curva pode ser vista facilmente na sombra
Nasa/SDO
abr.2013 - Novo registro do Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês) mostra uma "atividade tranquila" na corona do Sol, descreve a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana)
Nasa/SDO
abr.2013 - Imagem mostra um flare solar que ocorreu em 11 de abril, evento que corresponde a um flash de radiação eletromagnética visível e invisível que ocorre quando a energia armazenada no campo magnético próximo a manchas solares é liberada Mais
ESA&Nasa/SOHO
abr.2013 - O Sol teve a terceira ejeção de massa coronal em apenas dois dias, mostram observações do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês). O primeiro fenômeno ocorreu no dia 20 de abril, às 8h30 (fuso de Brasília), e atingiu uma velocidade de 804,67 quilômetros por segundo. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), ela foi irradiada na direção de Mercúrio, com poucas chances de atingir a Terra. Na imagem acima, é possível ver Vênus (ponto brilhante à esquerda) - o Sol foi bloqueado por um círculo para que seu forte brilho não ofuscasse a corona (atmosfera solar) durante o registro
ESA&Nasa/SOHO
abr.2013 - O Sol teve a terceira ejeção de massa coronal em apenas dois dias, indicando uma alta atividade do astro. O terceiro disparo (à esquerda) ocorreu no dia 21 de abril, às 13h39 (fuso de Brasília), e chegou a a uma velocidade de 1.005,8 quilômetros por segundo, mostram observações do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês). De acordo com a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a ejeção foi irradiada na direção de Mercúrio, com poucas chances de atingir a Terra - o Sol foi bloqueado por um círculo para que o forte brilho não ofuscasse a corona (atmosfera solar) durante o registro
Nasa/JPL
abr.2013 - O físico norte-americano Brian Schmidt explicou nesta terça-feira (23) que só restam mais cinco bilhões de anos ao Sol devido à expansão acelerada do cosmos. Como o Universo vai continuar a "aumentar", os corpos celestes que o compõem vão se afastar cada vez mais rapidamente, enfraquecendo, assim, as estrelas massivas e quentes. Segundo ele, o grande desafio para os cientistas agora é desvendar o mistério da energia escura, força que explicaria essa aceleração cósmica e que compõe cerca de 70% do Universo. Schmidt ganhou o Nobel de Física em 2011 junto com os colegas Adam Riess e Saul Perlmutter pela pesquisa sobre expansão do Universo. Acima, registro em luz ultravioleta do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês) mostra explosões na atmosfera do Sol com mais de 2 milhões de quilômetros. Entenda mais sobre a expansão do Universo com o Clique Ciência: Mais
Kaufmann et Al.
mai.2013 - Observações feitas no infravermelho distante detectaram, pela primeira vez, intenso brilho no disco do Sol, descoberta que pode inaugurar uma nova fase nas pesquisas do astro. O fenômeno foi detectado por um novo sistema em operação no observatório de El Leoncito, nos Andes Argentinos, no dia 13 de março de 2012, mas foi mantido um mês em sigilo para a divulgação do artigo científico da equipe do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie, da Universidade Presbiteriana Mackenzie Mais
Nasa/SDO
mai.2013 - O Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), registrou intensa atividade do astro nesta quarta-feira (1º). O Sol liberou massa da sua atmosfera durante 2 horas e meia, criando grandes ondas solares, mas sem riscos de atingir os satélites de comunicação da Terra. Cada ejeção de massa coronal pode liberar mais de 1 bilhão de toneladas de partículas no espaço a uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por hora Mais
Nasa/SDO/AIA
mai.2013 - Sol lança material à esquerda, em uma região de intensa erupção. Esta imagem combina três fotos do Observatório Solar Dinâmico (SDO), em 3 de maio. Uma tempestade solar na mesma região está diminuindo, mas lançou radiação que não pode atravessar a atmosfera da Terra, mas pode interferir em satélites de comunicação e GPS nos próximos dias. Estas emissões são comuns neste momento de alta atividade do Sol, com ciclo de 11 anos e que deve atingir seu pico no final de 2013
Nasa/SDO/AIA
mai.2013 - O Observatório Solar Dinâmico detectou uma forte explosão no Sol neste domingo (12), a primeira da classe 'X' de 2013 - termo que identifica as explosões solares mais intensas. As labaredas foram classificadas como X1.7, isto é, elas são 1,7 mais fortes do que as outras explosões 'X'. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), o fenômeno também estava associado à emissão de massa coronal. O Sol ejetou massa da sua atmosfera a 1.199 quilômetros por segundo, mas sem riscos de atingir a Terra nem afetar nosso sistema de comunicação
Nasa/SDO
mai.2013 - O Sol emitiu três fortes explosões em menos de 24 horas, sendo todas da classe 'X', detectou o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). As grandes labaredas emitidas entre os dias 13 e 14 de maio foram classificadas como X1.7, X2.8 e X3.2, respectivamente, o que indica o aumento da atividade do astro nos últimos dias - o 'X' identifica as explosões solares mais intensas e os números, a força Mais
Nasa/SDO/GSFC
mai.2013 - O Sol alcançou a atividade mais intensa do ano ao sofrer quatro erupções da classe X, as explosões mais intensas do astro, na mesma semana. A primeira explosão ocorreu na segunda-feira (13) e a última, na quarta-feira (15), segundo registros do Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) Mais
Nasa/SDO
mai.2013 - O Sol alcançou a atividade mais intensa do ano ao sofrer quatro erupções da classe X, as mais intensas do astro, na mesma semana. A última explosão foi registrada na madrugada de quarta-feira (15) e classificada como X1.2 - o número indica a força da erupção. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), o fenômeno também foi associado com a ejeção de massa coronal que pode afetar a passagem de satélites que orbitam a Terra para vigiar as tempestades solares e a passagem dos cometas Mais
Nasa/SDO
jun.2013 - Observatório da Nasa (Agência Espacial Americana) registra erupção solar de nível médio em 7 de junho de 2013. A erupção da classe M é vista na parte inferior à direita da imagem. As erupções ejetam radiação que podem afetar satélites apesar de não passarem pela atmosfera terrestre. Esta erupção causou um blecaute moderado nas ondas de rádio, avaliado como um R2 nas escalas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA -- a escala vai de R1 a R5. Desde então a radiação diminuiu seu poder. O aumento do número de erupções está bastante comum neste ano, que é o pico de atividade solar em 11 anos
ESA
jul.2013 - Duas erupções solares se expandem lado a lado em registro do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês) feito no começo de julho e divulgado nesta segunda-feira (22) pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). O astro expeliu enormes nuvens de plasma magnetizado da atmosfera do Sol, a chamada massa coronal, para o espaço com menos de 24 horas de diferença, entre os dias 1º e 2 de julho, mas sem riscos de atingir a Terra e afetar o sistema de comunicação dos nossos satélites. De acordo com a ESA, o maior evento (à esquerda) foi disparado, provavelmente, como um filamento solar que se tornou instável e foi arremessado para longe do Sol
ESA&Nasa/SOHO
jul.2013 - Um buraco coronal gigantesco sobre a região do polo Norte do Sol foi captado pelo Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês) no dia 18 de julho, às 09h06 EDT (às 10h06, no fuso de Brasília). Os buracos coronais são, na verdade, regiões escuras e de baixa densidade que surgem na atmosfera mais externa do Sol, a corona: como há pouco material solar e temperatura mais baixa do que a da vizinhança, eles parecem ser bem mais escuros do que o ambiente ao seu redor, explica a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) Mais
Nasa/SDO/Iris
jul.2013 - O telescópio Iris abriu seu "olho" pela primeira vez no dia 17 de julho, ainda na órbita da Terra, e registrou imagens impressionantes do Sol. O equipamento da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), que foi lançado no dia 27 de junho, mostra não só o forte contraste de densidade e temperatura que existe no astro, como também revela detalhes nunca vistos das camadas da atmosfera solar, como uma infinidade de finas estruturas. "As belas imagens do Iris vão nos ajudar a entender como a baixa atmosfera pode alimentar uma série de eventos ao redor do Sol", explica Adrian Daw, chefe da missão no Centro de Estudos Espaciais Goddard em Greenbelt, em Maryland, nos Estados Unidos. Acima, uma mesma região da nossa estrela é vista pelo Observatório Solar Dinâmico (colorido, à esquerda) e pelo Iris (em preto e branco, à direita), ressaltando a precisão do novo telescópio espacial
ESA & Nasa/SOHO, SDO
ago.2013 - O Sol liberou massa coronal (CME, na sigla em inglês) em direção à Terra nesta terça-feira (20), por volta das 5h30 (fuso de Brasília), segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). O fenômeno solar, que solta no espaço bilhões de partículas ionizadas em forma de gás e plasma magnetizado de sua atmosfera, atingiu uma velocidade de 917 km/s e pode levar entre um e três dias para atingir o nosso planeta. As partículas do CME causam distúrbios no campo magnético da Terra, afetando sistemas eletrônicos e meios de comunicações, mas não prejudicam a saúde dos seres humanos, já que não conseguem atravessar a nossa atmosfera. Elas também são responsáveis por formar as auroras que colorem os céus da região dos polos do globo
ESA & Nasa/SOHO
ago.2013 - O Sol liberou massa coronal (CME, na sigla em inglês) em direção à Terra nesta terça-feira (20), por volta das 5h30 (fuso de Brasília), segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). O fenômeno solar, que solta no espaço bilhões de partículas ionizadas em forma de gás e plasma magnetizado de sua atmosfera, atingiu uma velocidade de 917 km/s e pode levar entre um e três dias para atingir o nosso planeta. As partículas do CME causam distúrbios no campo magnético da Terra, afetando sistemas eletrônicos e meios de comunicações, mas não prejudicam a saúde dos seres humanos, já que não conseguem atravessar a nossa atmosfera. Elas também são responsáveis pelas auroras que se formam na região dos polos. Acima, no canto direito, Mercúrio aparece como um ponto brilhante
ESO/M. Kornmesser
ago.2013 - Uma equipe internacional liderada por astrônomos da USP (Universidade de São Paulo) identificou o mais velho gêmeo solar conhecido até hoje: a estrela HIP 102152. Situada na constelação do Capricórnio, a 250 anos-luz de distância da Terra, o astro tem 8,2 bilhões de anos de idade, quase o dobro do nosso Sol, estimado em 4,6 bilhões de anos. Acima, concepção ilustra a evolução de uma estrela parecida com o Sol, desde o seu nascimento, uma protoestrela presa no disco de poeira (à esquerda) até, após se aquecer gradualmente, se expandir e virar uma gigante vermelha (à direita). O estudo anunciado nesta quarta-feira (28) será publicado no periódico "Astrophysical Journal Letters" Mais
Nasa/SDO
out.2013 - O Sol emitiu rajadas de radiação de intensidade média no dia 23 de outubro, às 10h30 (no fuso de Brasília), detectou o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). O fenômeno foi classificado como um M9.4, dentro de uma escala que varia entre M1 e M9.9, o que o coloca no topo da escala de labaredas da classe M, as mais fracas que podem causar efeitos meteorológicos espaciais na região da Terra. As labaredas solares, no entanto, não vão afetar o sistema de comunicação do nosso planeta, assegura a Nasa Mais
Nasa/SDO/GSFC
out.2013 - O Sol passou por três fortes explosões de radiação em apenas dois dias, tendo seu ápice nesta sexta-feira (25), às 8h30 (no fuso de Brasília), detectou o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) Mais
ESA/Nasa
out.2013 - O Sol sofreu cerca de 20 explosões em diferentes regiões ativas do astro entre os dias 25 e 28 de outubro, segundo a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). Do total, alguns fenômenos foram apenas labaredas solares (rajadas de radiação), enquanto outros tratavam-se de ejeção de massa coronal (nuvem de plasma magnetizado expulsa material da camada mais externa da atmosfera solar, a coroa, rumo ao espaço), sendo uma delas classificada como uma "proeminente erupção solar". Acima, imagem da atividade solar feita pelo Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês), operado pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), no dia 26 de outubro
Nasa/SDO
out.2013 - O Sol emitiu quatro labaredas da classe X, as mais intensas do astro, registrou o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). A primeira ocorreu no dia 23 de outubro e a última, no dia 29 de outubro, quando atingiu seu ápice ao ser classificada como X2.3 - isto é, ela foi 2,3 vezes mais fortes em comparação com outras explosões da categoria 'X'
Nasa/SDO
Arco-íris de cores mostra o trânsito da Lua na frente do Sol como é visto pelo Observatório Solar Dinâmico (SDO) em diversos comprimentos de onda de luz. Este foi o eclipse mais longo em 4 anos de missão, durou 2,5 horas Mais
Nasa/SDO
O Sol teve uma erupção de nível médio nesta segunda-feira (3). A imagem captada pelo Observatório Solar Dinâmico da Nasa (Agencia Espacial Norte-Americana) mostra a erupção mais brilhante, no centro da estrela. As erupções solares são emissões violentas de radiação, que não passam pela atmosfera terrestre, mas podem interferir em satélites de comunicação e GPS. O Serviço Nacional de Tempo dos EUA já registrou um apagão de alguns minutos em ondas de comunicação de alta frequência
Nasa/SDO
No dia 24 de fevereiro de 2014 o Sol emitiu significante radiação, como visto na imagem do Observatório Solar Dinâmico (SDO), em diversos comprimentos de luz. É a mais intensa de 2014 e uma das mais intensas desse período de pico de atividades solares que estamos vivendo (que ocorre a cada 11 anos). Aqui estão os primeiros momentos desta erupção classificada em categoria X, a mais forte, que pode gerar interferência em satélites GPS e de comunicação, além de tempestade de radiação. Entretanto, ela não passa pela atmosfera da Terra. A erupção é vista como um ponto brilhante do lado esquerdo do Sol Mais
NASA/SDO
O Observatório Solar Dinâmico da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) capturou esta significante erupção no lado direito do Sol em 25 de abril de 2014. A explosão foi em ondas que são boas para ver o material que é expelido em altas temperaturas. A radiação emitida é poderosa e, apesar de não afetar os humanos, pode interferir em satélites GPS e de comunicação. Como esta emissão foi na classe mais intensa, ela deve afetar tais serviços nos próximos dias
Reprodução/Instagram/Nasa
Imagem da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) mostra uma erupção solar significativa em 10 de junho de 2014. As labaredas solares são poderosas rajadas de radiação que não atingem a Terra, no entanto, quando são muito intensas, elas podem atrapalhar sinais de GPS e outros tipos de comunicação. O observatório Solar Dynamics observa o sol 24 horas por dia
AP/Goddard Space Flight Center
Imagem fornecida pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) mostra uma grande explosão solar nesta sexta-feira (13). O Sol teve três erupções de classe X nos dias 10 e 11 de junho. As erupções de classe X são as mais intensas explosões solares
SDO/NASA
Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, passou nesta segunda-feira (9) entre a Terra e o Sol. O planeta dá uma volta em torno do Sol a cada 88 dias, um fenômeno que vai poder ser visto 14 vezes só no século 21, sendo que duas já foram e a próxima será em 2019. Esse "passeio" de Mercúrio pode ser chamado de minieclipse Mais