Seca revela fósseis de mais de 70 mil anos em Caruaru

Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Moradores da comunidade Riacho Doce, zona rural de Caruaru, encontraram fósseis durante limpeza de um "tanque" (como são chamados os espaços entre as pedras que acumulam água da chuva), segundo informa o Jornal Vanguarda de Caruaru
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Segundo o proprietário Severino da Silva, de 48 anos, os ossos só foram encontrados porque o "tanque" onde estavam soterrados ficou completamente seco, devido à falta de chuvas na região
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
O material foi encontrado em uma área conhecida como "Serra do Medo". Partindo da comunidade de Riacho Doce (a 30 km do centro de Caruaru), são ainda 2,4 km de carro e mais 30 minutos de caminhada dentro de uma trilha
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Pesquisadores do Laboratório de Arqueologia da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) analisaram os fósseis e estimam que eles tenham, ao menos, 70 mil anos
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Após retirar as primeiras pás de terra do tanque seco, Severino da Silva, 48, percebeu que o entulho escondia ossos de animais desconhecidos, que, segundo pesquisadores, tem mais de 70 mil anos, relata Diogenes Barbosa
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As escavações para remoção dos fósseis foram iniciadas há pelo menos dois meses e, neste período, já foram recuperados ossos de diversos tamanhos. Alguns deles medem pouco mais de 60 centímetros
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Quase todos os ossos estão fossilizados e mantiveram-se praticamente intactos, devido às condições do local em que foram encontrados
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Os fósseis passarão por análise para identificação dos animais, tempo em que o material está depositado no local e época em que viveram
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Pesquisadores do Laboratório de Arqueologia da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) analisaram os fósseis e estimam que eles tenham, ao menos, 70 mil anos
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As escavações para remoção dos fósseis foram iniciadas há pelo menos dois meses e, neste período, já foram recuperados ossos de diversos tamanhos. Alguns deles medem pouco mais de 60 centímetros
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Moradores da comunidade Riacho Doce, zona rural de Caruaru, encontraram fósseis durante limpeza de um "tanque" (como são chamados os espaços entre as pedras que acumulam água da chuva), segundo informa o Jornal Vanguarda de Caruaru
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
O material foi encontrado em uma área conhecida como "Serra do Medo". Partindo da comunidade de Riacho Doce (a 30 km do centro de Caruaru), são ainda 2,4 km de carro e mais 30 minutos de caminhada dentro de uma trilha
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Quase todos os ossos estão fossilizados e mantiveram-se praticamente intactos, devido às condições do local em que foram encontrados
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As escavações para remoção dos fósseis foram iniciadas há pelo menos dois meses e, neste período, já foram recuperados ossos de diversos tamanhos. Alguns deles medem pouco mais de 60 centímetros
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Quase todos os ossos estão fossilizados e mantiveram-se praticamente intactos, devido às condições do local em que foram encontrados
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Os fósseis passarão por análise para identificação dos animais, tempo em que o material está depositado no local e época em que viveram
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Moradores da comunidade Riacho Doce, zona rural de Caruaru, encontraram fósseis durante limpeza de um "tanque" (como são chamados os espaços entre as pedras que acumulam água da chuva), segundo informa o Jornal Vanguarda de Caruaru
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As escavações para remoção dos fósseis foram iniciadas há pelo menos dois meses e, neste período, já foram recuperados ossos de diversos tamanhos. Alguns deles medem pouco mais de 60 centímetro
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Segundo o proprietário Severino da Silva, 48, os ossos só foram encontrados porque o "tanque" onde estavam soterrados ficou completamente seco, devido à falta de chuvas na região
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Na mesma propriedade já haviam sido encontradas pinturas rupestres. As inscrições foram feitas embaixo de uma pedra gigantesca, a dez minutos de caminhada de onde foram achados os fósseis. A pedra tem o formato curvo e pode ter sido utilizada como um amparo para os antigos habitantes
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As figuras se assemelham a homens chegando da caça, munidos de lanças e pedaços de madeira
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
A ação natural do tempo e vestígios de animais que passam por cima da pedra danificaram algumas das imagens
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Figuras de animais, pontas de flechas e até mesmo símbolos desconhecidos também foram gravados com uma espécie de "tinta" avermelhada
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As figuras se assemelham a homens chegando da caça, munidos de lanças e pedaços de madeira
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Em outras figuras, é possível observar mais de uma pessoa representada na imagem, como se estivessem registrando o relacionamento entre os habitantes pré-históricos do local
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
A ação natural do tempo e vestígios de animais que passam por cima da pedra danificaram algumas das imagens
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As inscrições foram feitas embaixo de uma pedra gigantesca, a dez minutos de caminhada de onde foram achados os fósseis
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
As figuras se assemelham a homens chegando da caça, munidos de lanças e pedaços de madeira
Diogenes Barbosa/Jornal Vanguarda
Na mesma propriedade já haviam sido encontradas pinturas rupestres