Múmias guardam segredos do passado; conheça algumas

Fernando Frazão/Agência Brasil
A múmia Aymara faz parte do acervo do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro Mais
Fernando Frazão/ABr
Corpo de homem mumificado do atacamenho de Chiu-Chiu, que foi encontrado no deserto de Atacama, no Chile, é exposto no Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro Mais
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O corpo de um menino foi doado há mais de um século pelo governo chileno e, hoje, faz parte do acervo de múmias do Museu Nacional, que fica na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro Mais
Divulgação
O Museu Nacional, no Rio de Janeiro, exibe as múmias das coleções dos imperados dom Pedro 1º e dom Pedro 2º em uma sala especial. O museu guarda, ainda, múmias andinas e oito de animais egípcios, como gatos e crocodilos Mais
Fernando Frazão/ABr
O Museu Nacional, no Rio de Janeiro, tem uma sala com raras múmias egípcias, como a deste corpo feminino do período romano, feito com um processo raro que conserva com mais naturalidade os membros. Algumas dessas múmias foram presenteadas a Dom Pedro 2º em sua viagem ao Egito Mais
Fernando Frazão/ABr
A esquife da dama Sha-amum-em-su, que nunca foi aberta, foi uma doação do Egito ao imperador Dom Pedro 2º quando visitou o país. A peça fica exposta na sala de múmias raras do Museu Nacional, que fica na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro Mais
Fernando Frazão/ABr
O Museu Nacional, no Rio de Janeiro, tem um importante acervo de múmias preservadas por meios naturais e artificiais, desde egípcias, que faziam parte da coleção dos imperadores dom Pedro 1º e dom Pedro 2º, a três exemplares brasileiros. Mas o corpo que estuda múmias ainda é pequeno no Brasil: não passam de 20 o número de especialistas (pesquisador sênior) Mais
Fernando Frazão/ABr
A maioria das 700 peças da reserva técnica do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, são de pedaços de corpos mumificados, como crânios, mãos, pés, braços e até dedos Mais
Fernando Frazão/ABr
A múmia Aymara faz parte do acervo do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro Mais
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O Museu Nacional exibe na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, múmias egípcias raras, como a deste corpo feminino do período romano, cujo processo conservou com mais naturalidade seus membros. Algumas dessas múmias foram presenteadas a Dom Pedro 2º em sua viagem ao Egito Mais
Fernando Frazão/ABr
O Museu Nacional exibe na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, múmias egípcias raras, como a deste corpo feminino do período romano, cujo processo conservou com mais naturalidade seus membros. Algumas dessas múmias foram presenteadas a Dom Pedro 2º em sua viagem ao Egito Mais
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A maioria das 700 peças da reserva técnica do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, são de pedaços de corpos mumificados, como crânios, mãos, pés, braços e até dedos Mais
Lutz Wolfgang Kettler/EFE
Múmia é vista dentro de um sarcófago no sótão de uma casa em Diepholz, na Alemanha. Segundo a imprensa local, um menino de dez anos descobriu o sarcófago e outros objetos egípcios no sótão da avó dele em agosto de 2013, mas especialistas precisam averiguar a autenticidade do material Mais
Wong Maye-E/AP
O sacófago da múmia de Nesperennub, um sacerdote do templo egípcio que viveu há 3.000 anos, é exposto no Museu ArtScience no Marina Bay Sands, em Cingapura, em abril de 2013 Mais
Reuters/The Lancet Press
A múmia de Hatiay, um escriba egípcio de cerca de 50 anos que viveu no Novo Reinado (1570-1293 a.C.), mostra que os humanos daquela época já sofriam de arteriosclerose, doença relacionada até então com o estilo de vida moderno. Ao todo, 137 múmias de 4.000 anos de diferentes lugares do mundo foram analisadas em pesquisa da revista "The Lancet", de março de 2013. Mais de um terço das múmias tinham sinais de calcificação vascular, causa da arteriosclerose, hoje associada à obesidade, ao tabaco e à falta de exercícios Mais
Dr. Michael Miyamoto/AP
Cardiologistas do Instituto do Coração do Kansas, nos Estados Unidos, exibem a múmia Hatiay, um escriba egípcio de cerca de 50 anos que viveu em Luxor durante o Novo Reinado, em 1570 e 1293 anos antes de Cristo. Os especialistas fizeram exames em mais de cem múmias e acharam indícios de que a população já sofria de problemas do coração há 4.000 anos - os resultados foram publicados na revista "The Lancet" em março de 2013 Mais
Reuters/Janine Costa
Múmia pré-inca foi achada em um complexo esportivo onde a seleção de futebol do Peru treinava em Tupac Amaru, em Lima, em fevereiro de 2013. De acordo com o Ministério da Cultura do país, os ossos das 11 tumbas pertenceram à cultura Lima (200-700 d.C.) e à cultura Yschma (1100-1400 d.C.) Mais
Beatriz Monteiro
Pesquisa da USP (Universidade de São Paulo) descobriu que a imperatriz Amélia de Leuchetenberg, segunda mulher de dom Pedro 1º, foi mumificada depois de morrer em 1876. "Quando a trouxeram à cripta, em 1982, dizia-se que ela estava 'preservada', mas ninguém sabia que poderia ser considerada múmia", diz a arqueóloga Valdirene Ambiel, responsável pela pesquisa divulgada em fevereiro de 2013 Mais
Valter Muniz
A análise da ossada de Dom Pedro 1º revelou que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões - fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), em 1823 e 1829, ambos no Rio de Janeiro, segundo pesquisa da USP Mais
Valter Muniz
A análise dos restos da Dona Leopoldina não constatou nenhuma fratura nos ossos da primeira mulher de Dom Pedro 1º. O fato desmente a versão histórica de que a imperatriz teria caído ou sido derrubada pelo imperador de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, então residência da família real. Segundo a versão propalada por alguns historiadores, ela teria fraturado o fêmur na época Mais
Lutz Wolfgang Kettler/Efe
Um garoto de dez anos encontrou um sarcófago com uma múmia no sótão da casa de seus avós, junto com outros artefatos egípcios, em Diepholz, na Alemanha, em setembro de 2013. Uma tomografia revelou que o esqueleto bem preservado é humano, mas ainda serão necessários novos exames para comprovar sua autenticidade. Um especialista desconfia que a 'múmia' foi montada com partes de corpos diferentes e depois enroladas com a bandagem costurada à máquina Mais