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Pesquisadoras usaram dispositivos de sucção de ar para capturar DNA Christian Bendix

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9.fev.2015 - Um tipo de insulina experimental "inteligente", que atua por 14 horas, demonstrou avanços em ratos de laboratório e pode ser aprovada para provas em pessoas com diabetes tipo 1 em dois anos, afirmaram pesquisadores. O produto, conhecido como Ins-PBA-F, e desenvolvido por bioquímicos da Universidade de Utah, se ativa sozinho mesmo quando os níveis de açúcar aumentam. Testes em ratos com diabetes tipo 1 demonstraram que uma injeção pode diminuir o nível de açúcar no sangue depois de administrada aos ratos uma dose de açúcar comparável à que consomem na hora de comer. A droga imita a forma como o organismo dos ratos comuns volta a níveis normais de glicemia (açúcar no sangue) após uma refeição iStock

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5.jan.2015 - Um grupo de cientistas americanos desenvolveu uma pílula, testada até agora em ratos, que "engana o corpo" ao fazer acreditar que consumiu calorias, o que faz com que queime gorduras, freie o aumento de peso e ajude a reduzir o colesterol e controle o açúcar no sangue. A pesquisa foi feita no Laboratório de Expressão Genética de Salk, nos Estados Unidos. A pílula "envia o mesmo tipo de sinais que normalmente são produzidos quando ingerimos muita comida, de modo que o corpo começa a deixar espaço livre para armazená-las, mas não há calorias e nem mudanças no apetite", assinalou Ronald Evans, autor do estudo Lucas Jackson/Reuters

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28.nov.2014 - O "binge drinking", ou beber mais de quatro ou cinco doses de álcool em pouco tempo, é uma prática comum entre os jovens nos fins de semana. Mas os efeitos desse hábito podem ir além da ressaca. Estudos indicam que ingerir grandes quantidades de álcool de uma vez com alguma frequência pode causar danos cerebrais. E a consequência pode ser ainda mais grave para os adolescentes, cujos cérebros ainda estão em desenvolvimento. Um estudo feito em ratos e publicado no Journal of Alcoholism and Drug Dependence sugere que um composto chamado etano-beta-sultam poderia reduzir os prejuízos causados pelo beber pesado episódico. O trabalho foi feito na Universidade de Huddersfield, no Reino Unido Jeffrey Thompson/MPR

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24.out.2014 - Cientistas descobriram que a radiação ultravioleta em ratos superalimentados fez com que os animais comessem menos. Mas a vitamina D, produzida pelo corpo em resposta à luz solar, não estaria envolvida no fenômeno, disse o estudo. Após o tratamento com luz ultravioleta, os ratos do estudo também apresentaram menores sinais de alerta de diabetes tipo 2, tais como níveis anormais de glicose e resistência à insulina (condição em que a insulina produzida pelo corpo é insuficiente ou ineficiente para processar a glicose nas células) Yuriko Nakao/Reuters

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26.jun.2014 - Cientistas médicos indianos anunciaram ter testado com sucesso uma mistura de temperos conhecida como curry que reduziu a pressão arterial em ratos de laboratório, despertando a expectativa de se encontrar medicamentos naturais e baratos para tratar esta doença crônica. O estudo destaca que as espécies contribuíram a reduzir a hipertensão arterial, uma forma secundária da pressão arterial alta, causada por um estreitamento das artérias nos rins Raquel Cunha/Folhapress

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30.abr.2014 - Uma pesquisa realizada no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), constatou a eficiência de produtos naturais derivados da flora brasileira no tratamento das doenças inflamatórias intestinais (DII), como a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn. Entre os principais resultados está a descoberta de que uma dieta com farinha de banana nanica verde pode impedir a inflamação intestinal em roedores. O extrato da casca do caule do jatobá-do-cerrado e a farinha da polpa da fruta apresentaram ação anti-inflamatória em ratos com inflamação intestinal induzida por ácido trinitrobenzeno sulfônico (TNBS) Guillermo Granja/Reuters

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29.abr.2014 - Ao fumarem crack, os usuários inalam não apenas a cocaína, mas também a metilecgonidina (Aeme), um subproduto derivado da queima da droga. Uma pesquisa feita com ratos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, mostra que a cocaína inibe a 'recaptação' da dopamina, neurotransmissor responsável por sensações como euforia, prazer e atividade motora. Ratos que receberam apenas a Aeme não apresentaram alteração de comportamento. Os que receberam cocaína tiveram aumento da atividade motora. Já no grupo que recebeu Aeme e cocaína, aumentou ainda mais a atividade locomotora. "Com estes resultados, podemos observar que a Aeme potencializou os efeitos da cocaína", observa o pesquisador Raphael Caio Tamborelli Garcia Apu Gomes/Folhapress

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23.fev.2015 - O hormônio do amor, cientificamente conhecido como oxitocina, pode ter um efeito inesperado: quando o aplicaram em ratos de laboratório em estado de embriaguez, os cientistas perceberam que a substância ajudou os roedores a agir como se estivessem sóbrios. Quando os autores desta experiência injetaram oxitocina no cérebro de roedores embriagados, os animais não demonstraram a falta de coordenação normalmente provocada pela ingestão excessiva de álcool Divulgação

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9.dez.2014 - Estudo da Universidade da Califórnia, nos EUA, cria nova terapia genética que faz ratos cegos desenvolverem sensibilidade à luz. Os animais conseguiram distinguir flashes da escuridão. O tratamento também restaurou a resposta de luz para retinas de cães que não enxergavam. O método utiliza um vírus para inserir um gene no canal das células cegas da retina, aquelas que sobrevivem depois que as células fotorreceptoras (sensíveis a luz) morreram Universidade da Califórnia/ Berkeley

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23.ABR.2014 -REVERSÃO DA PERDA DE MEMÓRIA NO ALZHEIMER - Cientistas espanhóis descobriram um mecanismo celular envolvido na consolidação da memória e conseguiram desenvolver uma terapia genética que reverte a perda de memória em etapas iniciais em ratos com mal de Alzheimer. Um gene, responsável pela produção da proteína que é bloqueado nos pacientes com a doença. é injetado no hipocampo dos ratos. A proteína "Crtc1" pode ser vista nos cérebros dos ratos com Alzheimer (em verde) Universitat Autonoma de Barcelona

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Os ratos são animais importantes para as pesquisas de regeneração de tecidos humanos. Na década de 1990, um grupo internacional de pesquisadores conseguiu produzir uma orelha nas costas de uma cobaia Reprodução

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2.out.2013 - Equipe de Takashi Tsuji, pesquisador da Universidade de Ciência de Tóquio, no Japão, criou em laboratório glândulas salivares e lacrimais. O grupo usou células-tronco de camundongos para produzir as células precursoras e, só então, transplantaram os órgãos nas cobaias. As glândulas funcionaram normalmente no longo prazo, o que nos camudongos corresponde a 18 meses Nature Communications

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26.set.2013 - Cientistas identificaram um circuito cerebral da compulsão alimentar após observações de neurônios de camundongos que atuam no hipotálamo lateral, região responsável por controlar impulsos. Esse circuito fazia as cobaias continuarem a comer mesmo depois de alimentadas, assim como levava os animais a recusarem comida quando famintos Dakota Rose/Science

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20.set.2013 - Imagem compara os tamanhos entre um rato que tem acondroplasia, a forma mais comum de nanismo (no topo), e de um que recebeu duas injeções por semana do gene FGFR3, o fator de crescimento do fibroblasto receptor 3 (abaixo). O tratamento experimental de três semanas fez o crescimento ósseo ficar 'normal' e atingir o tamanho de um animal adulto, sem apresentar sinal de toxicidade, mesmo oito meses depois da suspensão da terapia S. Cassagnaud et al., Science Translational Medicine (2013)

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Camundongo (Rato) geneticamente modificado para cantar como um pássaro, em Osaka, no Japão. Pesquisadores da Faculdade de Biociências da Universidade de Osaka realizaram esse feito (21/dez/2012) Osaka University/AFP

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12.set.2013 - Pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos, identificaram uma deficiência genética entre os neurônios e os circuitos cerebrais de pessoas com um tipo severo de autismo, chamado de síndrome de Christianson, e conseguiram restaurar o crescimento neuronal em camundongos para compensar esse deficit. Na sequência acima, as duas imagens superiores comparam um neurônio normal (à esquerda) com um que tem o defeito genético (à direita); enquanto as duas imagens de baixo mostram neurônios que receberam o tratamento, deixando o gene defeituoso (à direita) tão ramificado quanto o normal (à esquerda) Morrow lab/Brown University

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5.set.2013 - Estudo feito com camundongos mostra que a flora intestinal humana tem um fator determinante no metabolismo do organismo. As cobaias tiveram a mesma dieta e consumiram a mesma quantidade de alimentos, mas o grupo que recebeu bactérias da flora intestinal de obesos (identificados em vermelho) engordaram mais dos que foram injetados com micróbios do intestino de pessoas magras (em azul). Na segunda fase dos experimentos, os obesos 'emagreceram' com uma dieta saudável (rica em fibras e pobre em gorduras saturadas), que os fez obter bactérias intestinais dos companheiros magros; mas quando foram alimentados com poucas fibras e muita gordura, o grupo obeso não impediu o ganho de peso, pois não conseguiu obter as "bactérias boas" Science/AAAS

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28.ago.2013 - Equipe da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, identificou que a falta de uma proteína no hipocampo é a principal causa da perda de memória associada ao envelhecimento. O estudo feito sobre células cerebrais humanas retiradas de cadáveres, assim como de camundongos, é a evidência mais forte até agora de que a deterioração da memória com a idade é diferente da causada pelo Mal de Alzheimer. "A perda de memória por idade se dá em uma mudança no funcionamento dos neurônios, diferenciando esse tipo da influenciada pelo Mal de Alzheimer, que causa perda significativa de neurônios no cérebro", explica o Nobel Eric Kandel, que coordenou o estudo Elias Pavlopoulos, PhD/Columbia University Medical Center

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28.ago.2013 - Dupla da Universidade de Quioto, no Japão, criou um banco de esperma de animais ameaçados de extinção usando a liofilização, processo de secagem e de eliminação de substâncias voláteis realizado em temperatura baixa e sob pressão reduzida. Nos testes, os espermatozoides de um rato e um camundongo mantiveram-se viáveis cinco anos de terem sido liofilizados. Segundo eles, a técnica ajuda a levar as informações genéticas ao espaço. "Caso o homem venha a colonizar outros planetas, por exemplo, esta técnica poderá ajudar a estabelecer espécies de animais nesses planetas" Kyoto University/Takehito Kaneko/AFP

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25.jul.2013 - Uma equipe internacional de pesquisadores conseguiu criar, pela primeira vez, falsas lembranças no cérebro de ratos, abrindo caminho para entender este misterioso processo neurológico entre os humanos. Na imagem divulgada pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), as células destacadas em vermelho identificam a memória armazenada no hipocampo do rato Steve Ramirez e Xu Li/MIT

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18.jul.2013- Pesquisadores do Hospital Infantil de Boston identificaram uma causa genética que, embora rara, é determinante para a obesidade grave. A pesquisa, publicada na revista "Science", envolveu pesquisas genéticas de vários grupos de pessoas obesas e experimentos em camundongos. Na imagem, à direita, ratos normais, e à esquerda, o rato com mutação genética que faz com que ele ganhe mais peso mesmo comendo a mesma quantidade de alimento e com o nível de atividade. O gene afetado, Mrap2, tem uma contraparte humana (MRAP2) e parece estar envolvido na regulação do metabolismo e consumo de alimentos. Os ratos com a mutação não queimam a gordura Boston Children's Hospital

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3.jul.2013- Um grupo japonês gerou um fígado humano funcional a partir da criação de células precursoras em laboratório e depois transplantou-as em ratos para completar o processo de desenvolvimento. O objetivo final é o transplante de células precursoras em seres humanos a partir de células-tronco pluripotentes, que têm o potencial de se desenvolver em qualquer um dos tecidos do corpo humano Takebe et al/Nature (2013)

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24.jun.2013 - Cientistas espanhóis identificaram em ratos de laboratório o mecanismo cerebral que altera a coordenação motora após grande consumo de maconha. A exposição crônica ao THC, a principal substância psicoativa da cannabis, ativa a micróglia, um conjunto de células consideradas o "sistema imunológico" do cérebro, do mesmo quando há um dano cerebral, produzindo uma inflamação que impede o correto funcionamento do cerebelo, área que cuida dos movimentos e da aprendizagem motora Andres Stapff/Reuters

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19.abr.2013 - A nave russa Bion-M, acoplada ao foguete Soyuz, foi lançada ao espaço carregando 45 ratos, oito gerbils, 15 lagartos, 20 caracóis, além de plantas, ovas de peixes, grãos e outros micro-organismos. Os animais ficarão em órbita durante um mês para que os cientistas da Agência Espacial Russa (Roscosmos) possam estudar como o "organismo se adapta às condições de falta de gravidade" em longas viagens, o que vai contribuir para preparar missões tripuladas para Marte Roscosmos

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28.fev.2013 - A equipe do brasileiro Miguel Nicolelis conseguiu conectar a mente de dois ratos em países diferentes: uma cobaia que estava no IINN-ELS (Instituto Internacional de Neurociências de Natal - Edmond e Lily Safra), no Rio Grande do Norte, enviou impulsos elétricos, à medida que descobria truques para obter água, para o córtex de um rato dentro de um tanque de uma universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Esta é a primeira interface cérebro-cérebro que permite a transferência direta de informações sensoriais e motoras entre os cérebros dos animais Divulgação

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10.jan.2013 - Imagem mostra a reconstrução da cóclea (porção interna do ouvido onde ficam os terminais auditivos) de ratos de laboratório, com três linhas internas e uma linha externa de células ciliadas Albert Edge/Massachusetts Eye and Ear

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7.jan.2013 - Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, anunciaram terem recuperado a visão de camundongos totalmente cegos. A equipe transplantou células fotorreceptoras em desenvolvimento nos olhos das cobaias e constataram, depois de duas semanas, a formação de uma camada de retina sensível à luz. Os ratos, que antes não percebiam a diferença entre a luz e a escuridão, passaram a fugir de locais iluminados (mostrado acima, em visão noturna) e ficaram escondidos em áreas escuras, assim como os animais com visão normal Reprodução/Oxford

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Veja pesquisas feitas com animais

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