Conheça as peças do projeto 'Andar de Novo'

Reprodução/Facebook e Daniel Marenco/Folhapress
6.ago.2013 - O neurocientista Miguel Nicolelis divulgou imagem do exoesqueleto que será usado por um jovem paraplégico para dar o pontapé inicial na abertura da Copa do Mundo de 2014. "Imagem mostra os cinco módulos do exoesqueleto e o seu backpack [mochila] de controle", escreveu o brasileiro em sua página no Facebook. O equipamento faz parte do Projeto Andar de Novo ("Walk Again Project"), que reúne mais de cem cientistas do Brasil, da França, da Suíça, da Alemanha e dos Estados Unidos Mais
Reprodução/Facebook
14.out.2013 - As flexões e as extensões do joelho robótico do exoesqueleto são geradas por um sistema hidráulico-elétrico. "O sonho começa a sair do papel e virar realidade", escreveu o neurocientista Miguel Nicolelis em seu perfil no Facebook Mais
Reprodução/Facebook
12.out.2013 - As duas partes do quadril do exoesqueleo são "esculpidas". Segundo Nicolelis, as máquinas trabalham 24 horas por dia, sete dias por semana, "para completar a montagem das primeiras duas vestes robóticas do Projeto Andar de Novo" Mais
Reprodução/Facebook
24.out.2013 - O andador robótico será usado no treinamento de pacientes e também como simulador do exoesqueleto do projeto Andar de Novo. Fred, como foi batizado o equipamento, está instalado no IINN-ELS (Instituto Internacional de Neurociências de Natal - Edmond e Lily Safra), em Natal (RN) Mais
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25.out.2013 - Simulação do chute inicial da Copa do Mundo do Brasil, em junho de 2014, é controlada por atividade elétrica cerebral de um dos pesquisadores do IINN-ELS (Instituto Internacional de Neurociências de Natal - Edmond e Lily Safra), em Natal (RN). Segundo Nicolelis, os componentes da sala de realidade virtual foram desenvolvidos no Brasil Mais
Gordon Cheng/Universidade Técnica de Munique
A pele artificial foi criada pela equipe de Gordon Cheng, da Universidade Técnica de Munique. "Essa pele artificial, formada por placas flexíveis de circuitos integrados, cada uma delas contendo sensores de pressão, temperatura e velocidade, revestirá regiões fundamentais do exoesqueleto, como a planta dos pés. Dessa forma, toda vez que o pé do exoesqueleto tocar o solo, o paciente receberá um estímulo tátil numa região da parte superior do corpo (por exemplo, nas costas, ou os ombros). Com a prática, cérebro dos pacientes aprenderão a remapear as sensações táteis originárias da "pele artificial", espalhada pelos membros inferiores, contribuindo para o restabelecimento da sensação de possuir novamente um corpo completo", explica o neurocientista Miguel Nicolelis em seu Facebook. Na imagem, vários elementos da pele artificial foram aplicados a sola de um tênis para realização dos testes da sensibilidade tátil do conjunto como um todo. Mais de 150 elementos como esse revestirão o exoesqueleto que será demonstrado na abertura da Copa do Mundo
Universidade de Duke
Dois macacos aprenderam a controlar movimentos de ambos os braços de um corpo virtual usando apenas a atividade elétrica do cérebro. A descoberta foi publicada hoje (6) na revista Science Translational e faz parte de estudo conduzido pelo laboratório do pesquisador brasileiro Miguel Nicolelis
Reprodução/Facebook
25.nov.2013 - O neurocientista Miguel Nicolelis divulgou as primeiras imagens do exoesqueleto que será usado por um jovem paraplégico para dar o pontapé inicial na abertura da Copa do Mundo de 2014. As fotos, segundo Nicolelis, foram tiradas em Paris, e mostram uma estrutura metálica presa a um boneco. O exoesqueleto será controlado por sinais biológicos do cérebro para dar uma resposta tátil ao usuário, isto é, a veste robótica fará com que as pessoas tenham a impressão de sentir o chão enquanto caminham
Reprodução/Facebook
25.nov.2013 - O neurocientista Miguel Nicolelis divulgou as primeiras imagens do exoesqueleto que será usado por um jovem paraplégico para dar o pontapé inicial na abertura da Copa do Mundo de 2014. As fotos, segundo Nicolelis, foram tiradas em Paris, e mostram uma estrutura metálica presa a um boneco. O exoesqueleto será controlado por sinais biológicos do cérebro para dar uma resposta tátil ao usuário, isto é, a veste robótica fará com que as pessoas tenham a impressão de sentir o chão enquanto caminham
Reprodução/Facebook
26.nov.2013 - Neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis publicou em seu Facebook foto com o exoesqueleto que fará um paraplégico dar o chute inicial da Copa do Mundo, em 2014. Na legenda, escreveu: "Jonny and I!" (Jonny e eu)
Reprodução/Facebook
27.nov.2013- Lumy Sawaki, brasileira e médica chefe do projeto Andar de Novo, experimenta o exoesqueleto pela primeira vez em Paris
Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis
15.dez.2013 - O cientista brasileiro Miguel Nicolelis apresentou um vídeo em sua página no Facebook em que mostra o chute de um exoesqueleto. Chamado "Andar de novo", o projeto tem como objetivo fazer com que um paraplégico consiga dar o pontapé inicial na Copa do Mundo de 2014. Nas próximas semanas, a estrutura metálica deve ser testada por crianças da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente)
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26.jan.2014 - Em Munique, os últimos testes da "pele artificial" desenvolvida pela equipe de Gordon Cheng serão realizados nos próximos meses. Aqui uma amostra de como se constrói uma lâmina de pele artificial para o exoesqueleto
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26.jan.2014 - Em Munique, os últimos testes da "pele artificial" desenvolvida pela equipe de Gordon Cheng serão realizados nos próximos meses. Aqui uma amostra de como se constrói uma lâmina de pele artificial para o exoesqueleto
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15.mar.2014 - Eequipe de neuroengenheiros do INNELS e do time científico do Projeto Andar de Novo realizam os primeiros registros eletroencefalográficos dentro de um estádio de futebol, em pleno gramado do Pacaembu, durante o jogo Palmeiras 3 x 2 Ponte Preta. Registros da atividade elétrica cerebral foram obtidos antes, durante e após o jogo. Sinais cerebrais foram registrados sem interferência de ruído eletromagnético de monta, demonstrando que a tecnologia usada para obter sinais cerebrais para controlar o exoesqueleto é robusta e pode funcionar ao ar livre, no meio de um estádio durante uma transmissão de jogo de futebol. Dois dos pesquisadores usaram o sistema de EEG para realizar todas as operações de controle do exoesqueleto em vários locais do gramado com grande probabilidade acerto (95%). "Primeiro grande teste foi um sucesso completo", disse o pesquisador Miguel Nicolelis em seu Facebook
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25.mar.2014 - Exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014, é mostrado pelo pesquisador Miguel Nicolelis. Segundo ele, o exoesqueleto já está pronto para uso e os voluntários já o vestem e estão se acostumando com ele Mais
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25.mar.2014 - Exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014, é mostrado pelo pesquisador Miguel Nicolelis. Segundo ele, o exoesqueleto já está pronto para uso e os voluntários já o vestem e estão se acostumando com ele Mais
Reprodução/Facebook Nicolelis
30.abr.2014 - O exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT 1 é usado por um voluntário paraplégico para caminhar e chutar uma bola em teste em laboratório. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis disse seu Facebook: "Minutos antes da sua primeira viagem controlada pela atividade cerebral de um paciente e com direito a feedback tátil para o seu piloto" ao postar a foto
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores ajudam voluntário a vestir o exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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O neurocentista brasileiro Miguel Nicoleis (esquerda) trabalha no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores trabalham no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário testa exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores trabalham no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores trabalham no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores trabalham no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário se prepara para testar exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário se prepara para testar exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Pesquisadores trabalham no exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
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Voluntário se prepara para testar exoesqueleto BRA-SANTOS DUMONT I, que será usado por um paraplégico para caminhar e dar o primeiro chute da Copa do Mundo de 2014. O exoesqueleto comandado pelo cérebro funciona com os comandos da mente. Para o neurocientista que liderou o projeto, Miguel Nicolelis, a iniciativa é o começo de um futuro em que pessoas com paralisia poderão abrir mão de cadeiras de rodas. O projeto recebeu R$ 33 milhões reais de financiamento da Finep, empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Reprodução
Um brasileiro paraplégico levantou da cadeira e rodas, andou e chutou a Brazuca na abertura da Copa do Mundo de 2014, em São Paulo, nesta quinta-feira (12). Para que isso fosse possível, foi usado um exoesqueleto - uma estrutura metálica que dá sustentação e reage a comandos do cérebro, como andar e chutar - criado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis Mais
Reginaldo Castro/Estadão Conteúdo
12.jun.2014 - Juliano Pinto, 29, que é paraplégico, deu um "chute simbólico" em uma bola de futebol na abertura da Copa do Mundo, na Arena Corinthians, utilizando o exoesqueleto, equipamento desenvolvido pela equipe do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. O estudo iniciado em 2001 teve sua primeira exibição pública. Os estudos científicos que embasam e explicam toda a tecnologia usada ainda serão publicados
Reprodução/Nature/Lente Viva Filmes
10.ago.2016 - Os pacientes paraplégicos acompanhados pelo grupo do Neurocientista Miguel Nicolelis receberam treinamentos com uso de realidade virtual e de robótica, como o exoesqueleto da foto. Seis homens e duas mulheres tiveram progressos significativos nos movimentos Mais
Reprodução/Nature/Lente Viva Filmes
10.ago.2016 - Uma mulher de 32 anos paraplégica há mais de uma década pode ter vivenciado a transformação mais dramática. No início dos testes, realizados em uma clínica de São Paulo, ela era incapaz de permanecer de pé mesmo com a ajuda de suportes. Treze meses depois, ela conseguia andar com a ajuda desses suportes e de um terapeuta, e passou a realizar o movimento de andar suspensa Mais