Cientistas analisam amostra mais antiga de DNA humano já encontrada

AP/Madrid Scientific Films, Kennis & Kennis
Cientistas extraíram o DNA de um fêmur de 400.000 anos de idade encontrado na caverna de Sima de los Huesos, na Espanha, e perceberam uma ligação inesperada entre estes hominídeos europeus e uma população enigmática, os Denisovans, que são conhecidos por terem vivido muito mais recentemente, no sudoeste da Sibéria. O estudo levanta mais questões do que respostas sobre a árvore evolutiva dos humanos, em estudo publicado pela Nature
EFE/Javier Trueba
Mão segura amostra do fêmur encontrado em Sima de los Huesos, na Espanha, de 400 mil anos, o mais antigo fóssil humano em que o DNA pôde ser encontrado
EFE/Javier Trueba
Cientistas trabalham na caverna de Sima de los Huesos, na Espanha, onde foi encontrado o fêmur com DNA
EFE/Javier Trueba
Cientistas trabalham na caverna de Sima de los Huesos, na Espanha, onde foi encontrado o fêmur com DNA
EFE/Javier Trueba
Diretor científico do Museu da Evolução Humana de Burgos Juan Luis Arsuaga (direita) e o cientista Matthias Meyer (esquerda), do Instituto Max Planck analisam os ossos encontrados na caverna Sima de los Huesos, na Espanha
EFE/Javier Trueba
Reconstrução de esqueleto de um "Homo heidelbergensis", da Sima de los Huesos. Cientistas conseguiram sequenciar com novas técnicas o genoma mitocondrial quase completo desde hominídeo, que é o mais antigo em que foi possível encontrar DNA, de 400 mil anos
AP/Madrid Scientific Films, Javier Trueba
Osso de hominídeo de 400 mil anos encontrado na caverna de Sima de los Huesos, na Espanha. Ao analisar o DNA retirado do osso, os pesquisadores puderam traçar a árvore genealógica do homem moderno com maior precisão
Arte UOL
Árvore genealógica mostra onde estaria homem moderno e o "Homo heidelbergensis" encontrado na Espanha e seu "parente", o Denisovan, que teria vivido muito mais recentemente, no sudoeste da Sibéria.