Extração ilegal de madeira faz índios isolados atacarem tribos no Acre

Reuters/Lunae Parracho
Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, teriam pedido ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos foram feitas em 25 de março de 2014 Mais
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Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. É comum os índios de tribos isoladas saquearem casas de outras tribos e de seringueiros e agricultores que vivem no entorno de terras indígenas. A Funai, para evitar os saques e possíveis conflitos, realiza sobrevoos das áreas das tribos isoladas e lança machados e outros utensílios Mais
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Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, teriam pedido ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos foram feitas em 25 de março de 2014 Mais
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Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, teriam pedido ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos foram feitas em 25 de março de 2014 Mais
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Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, teriam pedido ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos foram feitas em 25 de março de 2014 Mais
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28.mar.2014- Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, pediram ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos...
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Índios que não têm contato com o mundo externo veem um avião que sobrevoa sua comunidade na Amazônia, perto do rio Xinane, no Acre, perto da fronteira com o Peru. Os líderes da tribo Ashaninka, que divide o território com esta tribo e outras que também são isoladas, teriam pedido ajuda ao governo e a ONGs para controlar o que eles consideram ser uma invasão por essas tribos de suas terras. O movimento das tribos seria forçado pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru. As fotos foram feitas em 25 de março de 2014 Mais
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Estrelas iluminam o céu sobre a Shubua, uma casa de orações, na tribo Huni Kui, na aldeia Me Txanava, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índio huni kui rodeiam caixão de um bebê, que morreu logo após nascer em um barco no rio Enviva, enquanto sua mãe tentava chegar a um hospital, na aldeia de Me Txanava, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índio huni kui prepara bebida conhecida como nixi pae ou ayahuasca, usada em ritual de cura, na aldeia Novo Segredo, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índios huni kui participam de ritual na aldeia Novo Segredo, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Nuvens cobre o céu sobre as água do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Barco que trafega pelas águas do rio Envira, próximo à aldeia da tribo huni kui, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Um índio huni kui fumar ervas durante um ritual na aldeia de Novo Segredo, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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O líder espiritual dos huni kui sopra um pó a base de plantas dentro do nariz de um membro da tribo durante cerimônia do lado de fora da aldeia Novo Segredo, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Líderes espirituais dos huni kui participam de cerimônia em frente a uma árvore sumaúma sagrada (árvore que dá "seda" e "algodão") do lado de fora da aldeia Novo Segredo, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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O líder espiritual da tribo huni kui participa de cerimônia em frente a uma árvore sumaúma sagrada (árvore que dá "seda" e "algodão") do lado de fora da aldeia Novo Segredo, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Família da tribo ashaninka navega pelas águas do rio Envira em direção à cidade de Feijó, em busca de atendimento médico para uma criança doente, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Uma criança da tribo madija caminha próximo a uma cabana na aldeia de Dsama, que é alvo frequente de ataques de índios isolados, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Binai, filho de Omina, cacique da tribo madija, toca uma flauta de cerâmica feita por índios isolados encontrados por Omina, no igarapé do Anjo, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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no igarapé do Anjo, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índios madija limpam um jacaré para comer em um barco no rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Um índio ashaninka fica próximo a pegadas frescas que ele encontrou no chão da antiga base do governo da Frente de Proteção Etnoambiental Envira, em Kokasul, próximo ao rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Cacique da tripo ashaninka, Txate, observa a natureza do prédio da antiga base do governo da Frente de Proteção Etnoambiental Envira, em Kokasul, próximo ao rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Um índio ashaninka aponta sua arma em frente ao rio Envira, da antiga base do governo da Frente de Proteção Etnoambiental Envira, no Estado do Acre, abandonada em 2011 após ataque de homens armados, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Um índio ashaninka segura um cartucho de espingarda que encontrou no chão da antiga base do governo da Frente de Proteção Etnoambiental Envira, no Estado do Acre, abandonada em 2011 após ataque de homens armados, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Um barco em que líderes da tribo ashaninka viajam para inspecionar os limites das suas terras é ancorado nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índios ashaninka comem refeição em sua casa na aldeia de Kokasul, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Irmãos da tribo ashaninka posam para foto na aldeia Simpatia, nas margens do rio Envira, no Estado do Acre, em foto tirada em março desde ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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O casal de indígenas da tribo ashaninka, Poshe e Biana, conversam sobre o sequestro da sua filha Sawatxo, ocorrido dias atrás, por índios isolados, na aldeia Simpatia, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índias da tribo ashaninka posam para foto na aldeia de Kokasul, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índias ashaninka posam para foto na aldeia de Kokasul, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Índias da tribo ashaninka posam para foto na aldeia de Kokasul, ao longo do rio Envira, no Estado do Acre, em imagem registrada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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Uarenco, índio da tribo ashaninka, se ajoelha diante da sepultura de sua sobrinha, enterrada nas margens do rio Enviva, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próximo à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru
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O cacique dos ashaninka, Txate, observa o território da sua tribo da janela de um avião, no Estado do Acre, em foto tirada em março deste ano. Moradores da porção da floresta tropical brasileira que fica próxima à fronteira com o Peru, os ashaninka e outros grupos indígenas, como os huni kui e madija, afirmam serem vítimas de usurpação de terras por tribos isoladas, definidas pela Survival International como grupos que nunca tiveram contato pacífico com a sociedade dominante. Os "bravos", como esses indígenas são chamados na região, atacam outras aldeias, colocando as comunidades ao longo do rio Envira em alerta permanente, por isso os líderes dos ashaninka têm pedido ajuda ao governo e às ONGs a fim de não perderem as suas terras. Segundo eles, o movimento dessas outras tribos é o resultado da pressão causada pela exploração madeireira ilegal na fronteira com o Peru