Veja fósseis encontrados no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos"

Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Crânio 15 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Crânio 9 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Local onde o crânio 17 foi descoberto no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 17 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Trabalho de reconstrução do crânio 15 de hominídeo do Pleistoceno Médio encontrado no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos". O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Arqueólogos trabalham no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos" onde foram encontrados 17 crânios de hominídeos do Pleistoceno Médio. O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo
Javier Trueba / Madrid Scientific Films
Arqueólogos trabalham no sítio arqueológico espanhol "Abismo dos Ossos" onde foram encontrados 17 crânios de hominídeos do Pleistoceno Médio. O grau de diferenciação entre os Neandertais e os humanos que os precederam, em tão pouco tempo, sempre supreendeu os cientistas. Faltava uma boa amostra da população europeia que viveu há cerca de 400 mil anos, os primeiros hominídeos da linhagem neandertal; os 17 crânios recém-descobertos preenchem essa lacuna e fortalecem a hipótese da acreção --que diz que os neadertais desenvolveram suas características em épocas diferentes, não em um único processo evolutivo