Basílica pagã subterrânea é reaberta em Roma

Filippo Monteforte/AFP
Visitantes apreciam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitante fotografa colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitante aprecia colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitante fotografa colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitante fotografa colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes apreciam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais
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Visitantes observam as colunas e gravações no teto da basílica subterrânea pagã de Porta Maggiore, na Itália. A basílica pitagoriana e neopitagoriana é adornada com cenas mitológicas e foi palco de práticas misteriosas, que datam do primeiro século. O local foi descoberto por acaso em 1915, durante a construção de uma linha de trem. A basílica, localizada a 9 metros de profundidade, originalmente se encontrava a 7 metros do nível do solo, e acaba de ser reaberta ao público após longo trabalho de estrutura, limpeza de fungos e restauração de murais