Nasa divulga imagens impressionantes de observatório de raio-X

SAO/CXC/NASA
A Nasa divulgou uma série de imagens de estrelas e galáxias situadas a milhões de anos-luz de distância da Terra para marcar o Ano Internacional da Luz. As imagens foram feitas pelo Observatório de Raios-X Chandra, um telescópio espacial que custou 1,1 bilhão de libras (cerca de R$ 3,9 bilhões). Esta galáxia -- Messier 51 (M51) -- apelidada de "Whirlpool" (redemoinho) é uma galáxia espiral, como a nossa Via Láctea, localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz da Terra Mais
SAO/CXC/NASA
O observatório de Raios-x Chandra é capaz de fazer imagens impressionantes do universo ao medir raios-X emitidos por objetos de alta energia como buracos negros e restos de supernova. Esta galáxia, a Cygnus A, localizada a uma distância de aproximadamente 700 milhões de anos-luz da Terra, contém uma bolha gigante preenchida com raios-X quentes que emite gás (azul), que foi detectado pelo Chandra Mais
J. Hughes/Rutgers/CXC/Nasa
Quando uma estrela maciça explodiu na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia-satélite da Via Láctea, deixou para trás esse escudo de detritos chamado SNR 0519-69,0. Aqui, o observatório de raios-X Chandra nos permite ver gás (azul). A borda exterior da explosão (vermelha) e estrelas no campo de visão são observadas em luz do telescópio Hubble Mais
P. Slane/SAO/CXC/NASA
Quando os raios-X do Chandra e do XMM-Newton, mostrados em azul, são unidos nesta imagem com dados de rádio do telescópio Australia Telescope Compact Array (rosa) e dados de luz visíveis do Digitized Sky Survey (DSS, em amarelo), cria-se uma nova visão da região. Este objeto, conhecido como MSH 11-62, contém uma nebulosa interior de partículas carregadas Mais
D/MIT/CSC/NASA
Este remanescente de supernova, RCW 86, é o resto de uma estrela que explodiu -- fato que poderia ter sido testemunhado por astrônomos chineses há quase 2.000 anos, conforme relatos escritos. Esta imagem combina raios-X do Chandra (rosa e azul), juntamente com a emissão visível a partir de átomos de hidrogênio na borda do remanescente (amarelo), observados com o telescópio Curtis Schmidt no Observatório Interamericano Cerro Tololo Mais