Telescópio Hubble faz 25 anos

NASA/JSC
24.abr.2015 - Em 24 de abril de 1990, o ônibus espacial Discovery levou o Telescópio Espacial Hubble, uma criação dos Estados Unidos e da Europa ao espaço, inaugurando uma nova era na astronomia
NASA/Hublle Heritage Team
24.abr.2015 - Um problema inicial com um de seus espelhos foi consertado em 1993. Desde então, o Hubble forneceu aos astrônomos imagens de qualidade impressionante. Isso era possível porque o telescópio ficava acima da atmosfera terrestre. Nesta foto, um halo de luz aparece em volta de uma estrela chamada de V838 Monocerotis
NASA/ESA/Hublle Heritage Team
24.abr.2015 - Mas não só os astrônomos ficaram fascinados pelas imagens do Hubble. A beleza de fotos como esta, na nebulosa Cabeça de Cavalo, encantaram pessoas em todo o mundo.
NASA/Hublle Heritage Team
25.abr.2015 - O teléscopio recebeu este nome por causa do astrônomo americano Edwin Hubble, o primeiro a comprovar a existência de galáxias para além da Via Láctea. Na imagem, a nebulosa planetária Espiral (NGC 5189)
NASA/Hublle Heritage Team
24.abr.2015 - Desde a confirmação da existência de buracos negros gigantes no espaço até o refinamento da idade do Universo, o Hubble participou de muitos dos principais avanços da astronomia moderna. Nesta foto vê-se a galáxia M104, apelidada de Galáxia do Sombreiro
NASA/ESA/Hublle Heritage Team
Em 24 de fevereiro de 2009, quando os anéis de Saturno estavam bastante finos e planos, o Hubble localizou quatro das luas de Saturno enquanto elas passavam pela face do planeta. Nesta imagem, a lua alaranjada Titã faz uma sombra redonda e profunda na borda superior do disco de Saturno
NASA/ESA/A. Simon
24.abr.2015 - O gigante gasoso Júpiter tem um dos climas mais extremos e violentos do Sistema Solar. Tempestades e e ciclones enormes como a Grande Mancha Vermelha (na foto) ocorrem em sua atmosfera densa, com raios milhares de vezes mais brilhantes do que os da Terra
NASA/ESA/J Anderson/R van de Marel
24.abr.2015 - Esta imagem mostra uma vista panorâmica de cerca de 100 mil estrelas dentro do aglomerado globular Omega Centauri, na constelação de Centaurus. As cores revelam estrelas em estágios diferentes de suas vidas
NASA/ESA/Hubble SM4 Ero Team
24.abr.2015 - O teléscopio recebeu este nome por causa do astrônomo americano Edwin Hubble, o primeiro a comprovar a existência de galáxias para além da Via Láctea. Na imagem, a nebulosa planetária Espiral (NGC 5189)
NASA/ESA/M Robberto (Space Telescope Institute/ESA) Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team
24.abr.2015 - A nebulosa de Órion, também conhecida como Messier 42m é uma nuvem interestelar de gás e poeira. Ela pode ser vista a olho nu da Terra, mas o telescópio revelou seus detalhes
NASA/ESA/Hublle Heritage Team (STScI/AURA)
24.abr.2015 - Nesta imagem, uma pequena parte da nebulosa Cabeça de Macaco mostra uma coleção de nós de gás e poeira cujas silhuetas aparecem desenhadas pelo gás brilhante atrás delas
NASA/ESA/Hublle Heritage Team (STScI/AURA)
24.abr.2015 - Esta galáxia em espiral colorida, conhecida como M83, está localizada na constelação de Hidra. Também chamada de Galáxia Catavento do Sul, ela é consideravelmente menor do que a Via Láctea, mas produz estrelas mais rápido
NASA/ESA/J Hester (Arizona State University)
A nebulosa do Caranguejo é composta principalmente dos restos de uma supernova (uma explosão estelar). No coração da nuvem de gás colorido é possível ver um pulsar – uma estrela de nêutron girando rapidamente. Ela emite ondas de rádio que passam pela Terra 30 vezes por segundo
NASA/ESA/University of Virginia/National Intitute for Astrophysics, Italy/Universities Space Research Association/Ames Research Center/WFC3 Science Oversight Committee/Hubble Heritage Team
24.abr.2015 - Usando o Telescópio Espacial Hubble, astrônomos conseguiram medir o movimento de estrelas em aglomerados. A maioria das estrelas são formadas em aglomerados como o desta foto, na nebulosa NGC 3603 – um dos maiores e mais densos da Via Láctea