Cuba aprova plano contra mudanças climáticas
Havana, 28 Abr 2017 (AFP) - O governo cubano aprovou um plano governamental com intuito de minimizar os efeitos das mudanças climáticas que desde já ameaçam a ilha, segundo informações publicadas nesta sexta-feira (28) na imprensa local.
As mudanças no clima são responsáveis pelo aumento do nível do mar, desastres naturais e a seca intensa.
Trata-se de uma proposta com intuito de pensar "como avançar por meio de ações concretas para minimizar os impactos (ambientais)", declarou a ministra cubana de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Elba Rosa Pérez, segundo imagens divulgadas nesta sexta-feira (28) pela TV local.
O plano foi aprovado na última terça-feira (25) em reunião do Conselho de ministros, liderada pelo presidente Raúl Castro. A proposta será votada na primeira sessão do Parlamento, que acontecerá em julho, de acordo com o diário oficial Granma.
Pérez destacou as três áreas prioritárias do macroprojeto: a preservação da vida das pessoas nos locais mais vulneráveis, a segurança alimentar e o desenvolvimento turístico, com previsões de investimentos "para curto (2020), médio (2030), longo (2050) e muito longo (2100) prazo".
Dentre as medidas propostas para "minimizar os efeitos em zonas vulneráveis", estão "a não permissão da construção de novos empreendimentos próximos à zona costeira e a redução da área de cultivo agrícola nesses locais", argumentou a ministra.
Ela acrescentou que no plano estão inclusas ações com objetivo de "assegurar a disponibilidade e o uso eficiente da água como forma de se enfrentar a seca, além de direcionar o reflorestamento para permitir a máxima proteção do solo e da água, impedir a deterioração dos corais, além de repovoar e conservá-los".
As mudanças climáticas "agravarão os problemas ambientais, transformando-se em fator determinante do desenvolvimento sustentável", afirma Pérez. "Temos que nos preparar".
O arquipélago de 111.000 km2 com uma população de 11,2 milhões de habitantes, está ameaçada, assim como o resto das ilhas caribenhas, pelo aumento do nível no mar e desastres naturais cada vez mais frequentes, como furacões de grande intensidade.
Conforme os especialistas, o clima de Cuba tornou-se mais extremo e quente devido às mudanças climáticas, e a ilha enfrenta desde 2014 uma situação de intensa seca que atinge quase todo o seu território.
As mudanças no clima são responsáveis pelo aumento do nível do mar, desastres naturais e a seca intensa.
Trata-se de uma proposta com intuito de pensar "como avançar por meio de ações concretas para minimizar os impactos (ambientais)", declarou a ministra cubana de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Elba Rosa Pérez, segundo imagens divulgadas nesta sexta-feira (28) pela TV local.
O plano foi aprovado na última terça-feira (25) em reunião do Conselho de ministros, liderada pelo presidente Raúl Castro. A proposta será votada na primeira sessão do Parlamento, que acontecerá em julho, de acordo com o diário oficial Granma.
Pérez destacou as três áreas prioritárias do macroprojeto: a preservação da vida das pessoas nos locais mais vulneráveis, a segurança alimentar e o desenvolvimento turístico, com previsões de investimentos "para curto (2020), médio (2030), longo (2050) e muito longo (2100) prazo".
Dentre as medidas propostas para "minimizar os efeitos em zonas vulneráveis", estão "a não permissão da construção de novos empreendimentos próximos à zona costeira e a redução da área de cultivo agrícola nesses locais", argumentou a ministra.
Ela acrescentou que no plano estão inclusas ações com objetivo de "assegurar a disponibilidade e o uso eficiente da água como forma de se enfrentar a seca, além de direcionar o reflorestamento para permitir a máxima proteção do solo e da água, impedir a deterioração dos corais, além de repovoar e conservá-los".
As mudanças climáticas "agravarão os problemas ambientais, transformando-se em fator determinante do desenvolvimento sustentável", afirma Pérez. "Temos que nos preparar".
O arquipélago de 111.000 km2 com uma população de 11,2 milhões de habitantes, está ameaçada, assim como o resto das ilhas caribenhas, pelo aumento do nível no mar e desastres naturais cada vez mais frequentes, como furacões de grande intensidade.
Conforme os especialistas, o clima de Cuba tornou-se mais extremo e quente devido às mudanças climáticas, e a ilha enfrenta desde 2014 uma situação de intensa seca que atinge quase todo o seu território.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.