Eclipse solar nos EUA põe a ciência ao alcance do cidadão comum
Miami, 21 Jul 2017 (AFP) - Milhões de pessoas, de estudantes a especialistas, estão a ponto de contribuir, em um gigantesco esforço científico, com o estudo do eclipse total do Sol que poderá ser apreciado nos Estados Unidos em 21 de agosto.
Todo o país ficará sob a sombra durante o eclipse, embora sua faixa de escuridão total será de 113 km e se moverá de Oregon à Carolina do Sul.
Com tecnologia por todos os lados, de smartphones a satélites, o eclipse será captado como nunca antes e oferecerá aos cientistas informações mais precisas sobre o funcionamento do Sol.
"Nunca houve um evento como este na história da humanidade no qual tanta gente pudesse participar e com uma tecnologia excepcional", disse na sexta-feira a repórteres Carrie Black, diretora associada na Fundação de Ciência Nacional.
"Esperamos que milhões de pessoas participem, e as imagens e informações serão reunidas e analisadas por cientistas durantes os próximos anos", acrescentou.
Um dos projetos mais populares relacionados a este eclipse é o chamado "Eclipse MegaMovie", que o Google realizará junto com a Universidade da Califórnia, em Berkeley.
O objetivo do projeto é reunir imagens registradas por estudantes e outros observadores amadores da trajetória do eclipse, a fim de criar material educativo que descreva o que foi este fenômeno de 93 minutos na sua passagem pelo país.
Outro projeto, chamado Citizen Continental-America Telescopic Eclipse (CATE), será dirigido pelo Observatório Solar Nacional e pela Universidade do Arizona, e será uma espécie de corrida de revezamento.
Voluntários de diferentes universidades, colégios e laboratórios nacionais serão distribuídos ao longo do caminho do eclipse, usando sistemas idênticos de telescópios e câmeras digitais para capturar imagens de alta qualidade.
"Este evento irá rivalizar com a aterrissagem na Lua de 1969 como um marco para uma nova geração", disse Madhulika Guhathakurta, cientista principal da Nasa para o eclipse de 2017.
O eclipse acontece quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando a luz.
Este apagão perfeitamente circular do centro brilhante do Sol permite aos cientistas capturarem com detalhes a elusiva atmosfera exterior do Sol, ou coroa solar.
A Nasa está lembrando as pessoas de que elas devem tomar as devidas precauções, porque nunca é seguro olhar diretamente para o Sol durante um eclipse, nem mesmo com óculos escuros normais.
Todo o país ficará sob a sombra durante o eclipse, embora sua faixa de escuridão total será de 113 km e se moverá de Oregon à Carolina do Sul.
Com tecnologia por todos os lados, de smartphones a satélites, o eclipse será captado como nunca antes e oferecerá aos cientistas informações mais precisas sobre o funcionamento do Sol.
"Nunca houve um evento como este na história da humanidade no qual tanta gente pudesse participar e com uma tecnologia excepcional", disse na sexta-feira a repórteres Carrie Black, diretora associada na Fundação de Ciência Nacional.
"Esperamos que milhões de pessoas participem, e as imagens e informações serão reunidas e analisadas por cientistas durantes os próximos anos", acrescentou.
Um dos projetos mais populares relacionados a este eclipse é o chamado "Eclipse MegaMovie", que o Google realizará junto com a Universidade da Califórnia, em Berkeley.
O objetivo do projeto é reunir imagens registradas por estudantes e outros observadores amadores da trajetória do eclipse, a fim de criar material educativo que descreva o que foi este fenômeno de 93 minutos na sua passagem pelo país.
Outro projeto, chamado Citizen Continental-America Telescopic Eclipse (CATE), será dirigido pelo Observatório Solar Nacional e pela Universidade do Arizona, e será uma espécie de corrida de revezamento.
Voluntários de diferentes universidades, colégios e laboratórios nacionais serão distribuídos ao longo do caminho do eclipse, usando sistemas idênticos de telescópios e câmeras digitais para capturar imagens de alta qualidade.
"Este evento irá rivalizar com a aterrissagem na Lua de 1969 como um marco para uma nova geração", disse Madhulika Guhathakurta, cientista principal da Nasa para o eclipse de 2017.
O eclipse acontece quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando a luz.
Este apagão perfeitamente circular do centro brilhante do Sol permite aos cientistas capturarem com detalhes a elusiva atmosfera exterior do Sol, ou coroa solar.
A Nasa está lembrando as pessoas de que elas devem tomar as devidas precauções, porque nunca é seguro olhar diretamente para o Sol durante um eclipse, nem mesmo com óculos escuros normais.
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