Aplicativo permite ceder o lugar às grávidas no metrô de Tóquio
Tóquio, 12 dez 2017 (AFP) - As mulheres grávidas que sofrem para viajar sentadas no metrô de Tóquio, famoso por seus vagões lotados, podem encontrar uma solução com um novo aplicativo que permitirá conectar-se com viajantes dispostos a ceder o lugar.
O aplicativo pretende solucionar um problema muito frequente no Japão: as pessoas viajam com o olhar fixo em seus telefones e evitam o contato.
O serviço, atualmente em fase de teste, permite às grávidas enviar uma mensagem quando precisam de um lugar.
O aplicativo as conecta com os viajantes registrados como voluntários para ceder o assento.
A mulher recebe então um alerta que mostra o espaço disponível.
O aplicativo funciona sem a necessidade de informação pessoal das duas partes.
A empresa Dai Nippon Printing está testando o serviço em parceria com o metrô de Tóquio, com o apoio do sistema de mensagens Line.
"Muitas pessoas ficam olhando para os telefones e não percebem rapidamente que há alguém a seu lado que precisa de ajuda", disse uma fonte do metrô.
A data oficial de lançamento do serviço não foi definida, mas as empresas desejam ampliar o sistema para ajudar os idosos e as pessoas com deficiência.
O aplicativo pretende solucionar um problema muito frequente no Japão: as pessoas viajam com o olhar fixo em seus telefones e evitam o contato.
O serviço, atualmente em fase de teste, permite às grávidas enviar uma mensagem quando precisam de um lugar.
O aplicativo as conecta com os viajantes registrados como voluntários para ceder o assento.
A mulher recebe então um alerta que mostra o espaço disponível.
O aplicativo funciona sem a necessidade de informação pessoal das duas partes.
A empresa Dai Nippon Printing está testando o serviço em parceria com o metrô de Tóquio, com o apoio do sistema de mensagens Line.
"Muitas pessoas ficam olhando para os telefones e não percebem rapidamente que há alguém a seu lado que precisa de ajuda", disse uma fonte do metrô.
A data oficial de lançamento do serviço não foi definida, mas as empresas desejam ampliar o sistema para ajudar os idosos e as pessoas com deficiência.
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