Nasa planeja quebrar barreira do som sem estrondo
Washington, 4 Abr 2018 (AFP) - O avião de carreira da série X-planes projetado pela Nasa terá a missão de quebrar a barreira do som sem produzir o característico estrondo, informou a agência espacial americana nesta terça-feira.
A Nasa firmou um contrato de 247,5 milhões de dólares com a Lockheed Martin para conceber, construir e testar o novo avião, que poderá decolar já em 2021, segundo a agência espacial.
Se tudo ocorrer como o previsto, o avião fará "o barulho de uma porta de automóvel fechando", de 75 decibéis, voando a cerca de 16.800 metros e a uma velocidade de 1.560 km/h.
Um vídeo na Nasa revela que o aparelho tem uma forma muito fina e alongada, com canards diante da cabine e duas asas delta com ângulo muito agudo.
A partir de 2022, a Nasa pretende sobrevoar com seu X-plane algumas cidades americanas para recolher dados e obter comentários da população.
A aviação supersônica comercial, que durante algumas décadas serviu apenas a uma elite de passageiros, acabou com o último voo do Concorde franco-britânico em 2003.
Um avião capaz de voar de forma relativamente silenciosa zonas habitadas poderia revolucionar o transporte aéreo de passageiros e de carga.
O orçamento firmado pelo presidente Donald Trump garante o financiamento do projeto e poderá "abrir um novo mercado para as companhias americanas de construção de aviões, criando empregos e reduzindo à metade a duração dos voos.
A Nasa firmou um contrato de 247,5 milhões de dólares com a Lockheed Martin para conceber, construir e testar o novo avião, que poderá decolar já em 2021, segundo a agência espacial.
Se tudo ocorrer como o previsto, o avião fará "o barulho de uma porta de automóvel fechando", de 75 decibéis, voando a cerca de 16.800 metros e a uma velocidade de 1.560 km/h.
Um vídeo na Nasa revela que o aparelho tem uma forma muito fina e alongada, com canards diante da cabine e duas asas delta com ângulo muito agudo.
A partir de 2022, a Nasa pretende sobrevoar com seu X-plane algumas cidades americanas para recolher dados e obter comentários da população.
A aviação supersônica comercial, que durante algumas décadas serviu apenas a uma elite de passageiros, acabou com o último voo do Concorde franco-britânico em 2003.
Um avião capaz de voar de forma relativamente silenciosa zonas habitadas poderia revolucionar o transporte aéreo de passageiros e de carga.
O orçamento firmado pelo presidente Donald Trump garante o financiamento do projeto e poderá "abrir um novo mercado para as companhias americanas de construção de aviões, criando empregos e reduzindo à metade a duração dos voos.
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