Start-up japonesa planeja chuva de meteoros artificial para 2020
Tóquio, 19 Jul 2018 (AFP) - Uma start-up japonesa que desenvolve "estrelas cadentes sob demanda" diz que estará pronta para entregar a primeira chuva de meteoros artificial do mundo em um show espetacular em Hiroshima no início de 2020.
A ALE, com sede em Tóquio, está nos estágios finais do desenvolvimento de dois microssatélites que irão liberar pequenas bolas que brilham intensamente quando entram na atmosfera, simulando uma chuva de meteoros.
O primeiro satélite vai pegar uma carona para o Espaço em um foguete que será lançado pela agência espacial japonesa em março de 2019.
O segundo será lançado em meados de 2019 em um foguete do setor privado.
"Estamos mirando em todo o mundo, já que nosso estoque de estrelas cadentes estará no Espaço e poderá ser distribuído pelo mundo", disse a chefe executiva da ALE, Lena Okajima, a repórteres na quarta-feira.
Cada satélite poderá carregar 400 bolinhas cuja fórmula química é um segredo bem guardado.
Ejetadas do satélite, as bolas brilharão quando mergulharem na atmosfera.
As 400 bolas serão suficientes para 20 a 30 eventos, segundo a empresa, e os satélites poderão ficar no Espaço por cerca de dois anos.
A empresa também está explorando a possibilidade de usar satélites já no Espaço que não estejam mais em operação para criar estrelas cadentes "gigantes", disseram autoridades.
"Estamos planejando empurrar um satélite usado para a atmosfera em uma órbita alvejada para criar uma estrela cadente artificial gigante", disse Ko Kamachi, engenheiro-chefe da ALE, acrescentando que a ideia ainda está na fase de pesquisa básica.
Os dois satélites da ALE começarão a orbitar a Terra em fevereiro de 2020, preparando a primeira entrega de estrelas cadentes artificiais do mundo, na primavera de 2020, sobre a cidade de Hiroshima, no oeste do Japão.
Os satélites podem ser usados separadamente ou em conjunto, e serão programados para ejetar as bolas no local, velocidade e direção certos para fazer um show para os telespectadores no chão.
Okajima disse que a empresa escolheu Hiroshima para sua primeira exibição por causa de seu bom clima, paisagem e bens culturais.
A ALE está trabalhando em colaboração com cientistas e engenheiros de universidades japonesas, além de funcionários do governo local e patrocinadores corporativos.
A ALE, com sede em Tóquio, está nos estágios finais do desenvolvimento de dois microssatélites que irão liberar pequenas bolas que brilham intensamente quando entram na atmosfera, simulando uma chuva de meteoros.
O primeiro satélite vai pegar uma carona para o Espaço em um foguete que será lançado pela agência espacial japonesa em março de 2019.
O segundo será lançado em meados de 2019 em um foguete do setor privado.
"Estamos mirando em todo o mundo, já que nosso estoque de estrelas cadentes estará no Espaço e poderá ser distribuído pelo mundo", disse a chefe executiva da ALE, Lena Okajima, a repórteres na quarta-feira.
Cada satélite poderá carregar 400 bolinhas cuja fórmula química é um segredo bem guardado.
Ejetadas do satélite, as bolas brilharão quando mergulharem na atmosfera.
As 400 bolas serão suficientes para 20 a 30 eventos, segundo a empresa, e os satélites poderão ficar no Espaço por cerca de dois anos.
A empresa também está explorando a possibilidade de usar satélites já no Espaço que não estejam mais em operação para criar estrelas cadentes "gigantes", disseram autoridades.
"Estamos planejando empurrar um satélite usado para a atmosfera em uma órbita alvejada para criar uma estrela cadente artificial gigante", disse Ko Kamachi, engenheiro-chefe da ALE, acrescentando que a ideia ainda está na fase de pesquisa básica.
Os dois satélites da ALE começarão a orbitar a Terra em fevereiro de 2020, preparando a primeira entrega de estrelas cadentes artificiais do mundo, na primavera de 2020, sobre a cidade de Hiroshima, no oeste do Japão.
Os satélites podem ser usados separadamente ou em conjunto, e serão programados para ejetar as bolas no local, velocidade e direção certos para fazer um show para os telespectadores no chão.
Okajima disse que a empresa escolheu Hiroshima para sua primeira exibição por causa de seu bom clima, paisagem e bens culturais.
A ALE está trabalhando em colaboração com cientistas e engenheiros de universidades japonesas, além de funcionários do governo local e patrocinadores corporativos.
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