Hubble captura imagem de bolha de gás interestelar
O Telescópio Espacial Hubble observou dentro de uma bolha interestelar de gás e poeira que está sendo inflada por um furacão de partículas emitidas por uma estrela jovem.
Esta estrela não tem nome e está perdendo cem milhões de vezes mais massa por segundo do que o nosso próprio Sol, gerando uma torrente de partículas de alta velocidade.
Como a estrela é cercada por um envelope de gás, a fileira de partículas, ou vento estelar, colide com o gás.
Isso é que leva à formação de uma bolha do tipo visto na imagem do Hubble.
A nebulosa N44F é uma dentre as várias bolhas interestelares conhecidas. No passado, estruturas semelhantes foram observadas em volta de enormes estrelas e também em volta de aglomerados de estrelas, onde elas são chamadas de superbolhas.
A N44F é parte de um complexo mais amplo conhecido como N44, que contém uma dessas superbolhas.
Dedos gigantescos
Este complexo tem cerca de 1.000 anos-luz de extensão e várias regiões onde se formam estrelas, inclusive a N44F, são encontradas ao longo da borda de sua superbolha central.
A parede interna da cavidade gasosa é forrada com colunas de poeira fria e gás de formato semelhante a dedos e têm de quatro a oito anos-luz de altura.
Colunas semelhantes formam os Pilares da Criação em uma famosa imagem do Hubble da Nebulosa da Águia, que fica menos remota no espaço.
Elas são criadas por radiação ultravioleta da estrela e apontam na direção do fluxo de energia.
As imagens foram feitas com a Câmara Planetária de Campo Largo 2 do Hubble, utilizando filtros que isolam a luz emitida por enxofre.
Na quarta-feira, o diretor da Nasa, Sean O'Keefe, disse que a agência espacial vai tentar enviar um robô em uma missão para salvar o Hubble.
A Nasa examinou anteriormente opções para tirar o telescópio de órbita e lançá-lo no mar.
A missão de reparos pode prolongar a vida do telescópio em cinco anos, que vai expirar em 2008 se não houver ajuda.
Esta estrela não tem nome e está perdendo cem milhões de vezes mais massa por segundo do que o nosso próprio Sol, gerando uma torrente de partículas de alta velocidade.
Como a estrela é cercada por um envelope de gás, a fileira de partículas, ou vento estelar, colide com o gás.
Isso é que leva à formação de uma bolha do tipo visto na imagem do Hubble.
A nebulosa N44F é uma dentre as várias bolhas interestelares conhecidas. No passado, estruturas semelhantes foram observadas em volta de enormes estrelas e também em volta de aglomerados de estrelas, onde elas são chamadas de superbolhas.
A N44F é parte de um complexo mais amplo conhecido como N44, que contém uma dessas superbolhas.
Dedos gigantescos
Este complexo tem cerca de 1.000 anos-luz de extensão e várias regiões onde se formam estrelas, inclusive a N44F, são encontradas ao longo da borda de sua superbolha central.
A parede interna da cavidade gasosa é forrada com colunas de poeira fria e gás de formato semelhante a dedos e têm de quatro a oito anos-luz de altura.
Colunas semelhantes formam os Pilares da Criação em uma famosa imagem do Hubble da Nebulosa da Águia, que fica menos remota no espaço.
Elas são criadas por radiação ultravioleta da estrela e apontam na direção do fluxo de energia.
As imagens foram feitas com a Câmara Planetária de Campo Largo 2 do Hubble, utilizando filtros que isolam a luz emitida por enxofre.
Na quarta-feira, o diretor da Nasa, Sean O'Keefe, disse que a agência espacial vai tentar enviar um robô em uma missão para salvar o Hubble.
A Nasa examinou anteriormente opções para tirar o telescópio de órbita e lançá-lo no mar.
A missão de reparos pode prolongar a vida do telescópio em cinco anos, que vai expirar em 2008 se não houver ajuda.