Equipe de cientistas dos EUA desenvolve pequenos pulmões em provetas
Washington, 16 set (EFE).- Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos conseguiu desenvolver, com o uso de células-tronco, tecido de pulmões em três dimensões em provetas, o que pode facilitar a pesquisa de doenças pulmonares mais efetivamente.
O trabalho, publicado esta semana pela revista "Stem Cells Translational Medicine", assegura que o tecido desenvolvido pelos especialistas em bioengenharia constitui-se em "organoides" similares a pequenos pulmões humanos.
Os cientistas do Centro de Pesquisa de Células-Tronco da Universidade da Califórnia (UCLA) obtiveram este tecido recobrindo pequenas partículas de hidrogel com células-tronco procedentes de pulmões, o que permitiu que elas se reorganizassem na forma de sacos de ar similares a pulmões humanos.
"Embora não tenhamos criado pulmões totalmente funcionais, pudemos pegar células de pulmão e colocá-las na disposição geométrica espacial correta para emular um pulmão humano", afirmou a médica Brigitte Gomperts, autora principal do estudo.
Segundo os especialistas do Centro de Pesquisa de Medicina Regenerativa e Células-Tronco da UCLA, os tecidos de pulmão desenvolvidos em provetas podem ajudar a estudar doenças como a fibrose pulmonar idiopática, que consistente na cicatrização, espessamento e endurecimento dos pulmões, o que provoca a falta progressiva de oxigênio e cujas causas são desconhecidas.
"A técnica é muito simples". "Podemos desenvolver milhares de peças de tecido reproduzíveis que se assemelham a pulmões e contêm as células específicas de um paciente", disse por sua vez Dan Wilkinson, do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais e autor do artigo científico.
O trabalho, publicado esta semana pela revista "Stem Cells Translational Medicine", assegura que o tecido desenvolvido pelos especialistas em bioengenharia constitui-se em "organoides" similares a pequenos pulmões humanos.
Os cientistas do Centro de Pesquisa de Células-Tronco da Universidade da Califórnia (UCLA) obtiveram este tecido recobrindo pequenas partículas de hidrogel com células-tronco procedentes de pulmões, o que permitiu que elas se reorganizassem na forma de sacos de ar similares a pulmões humanos.
"Embora não tenhamos criado pulmões totalmente funcionais, pudemos pegar células de pulmão e colocá-las na disposição geométrica espacial correta para emular um pulmão humano", afirmou a médica Brigitte Gomperts, autora principal do estudo.
Segundo os especialistas do Centro de Pesquisa de Medicina Regenerativa e Células-Tronco da UCLA, os tecidos de pulmão desenvolvidos em provetas podem ajudar a estudar doenças como a fibrose pulmonar idiopática, que consistente na cicatrização, espessamento e endurecimento dos pulmões, o que provoca a falta progressiva de oxigênio e cujas causas são desconhecidas.
"A técnica é muito simples". "Podemos desenvolver milhares de peças de tecido reproduzíveis que se assemelham a pulmões e contêm as células específicas de um paciente", disse por sua vez Dan Wilkinson, do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais e autor do artigo científico.
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