Incêndio afeta templo de Jokhang, um dos mais sagrados do Tibete
Pequim, 18 fev (EFE).- O templo de Jokhang, situado no centro de Lhasa, capital do Tibete, e um dos mais sagrados da região tibetana, sofreu este fim de semana um incêndio que não causou vítimas, informou a agência oficial chinesa "Xinhua".
O fogo começou por volta das 18h40 (horário local) de sábado e foi apagado pouco depois, segundo o meio oficial, que não deu detalhes sobre danos materiais nem sobre a possível origem do incêndio.
A informação sobre o Tibete é fortemente censurada pela China, e o acesso de jornalistas estrangeiros a essa região está praticamente proibido há anos, com exceção de esporádicas viagens organizadas pelo Governo chinês.
O templo de Jokhang, com mais de 1.300 anos de história, é um dos mais venerados pelo budismo tibetano e recebe a cada dia milhares de peregrinos.
No seu interior vivem monges e se abrigam prezados bens religiosos e culturais.
O fogo começou por volta das 18h40 (horário local) de sábado e foi apagado pouco depois, segundo o meio oficial, que não deu detalhes sobre danos materiais nem sobre a possível origem do incêndio.
A informação sobre o Tibete é fortemente censurada pela China, e o acesso de jornalistas estrangeiros a essa região está praticamente proibido há anos, com exceção de esporádicas viagens organizadas pelo Governo chinês.
O templo de Jokhang, com mais de 1.300 anos de história, é um dos mais venerados pelo budismo tibetano e recebe a cada dia milhares de peregrinos.
No seu interior vivem monges e se abrigam prezados bens religiosos e culturais.
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