Forte terremoto no Japão fecha fábricas e afeta Bolsa de Valores
(corrige título e lide)
Tóquio, 18 (EFE).- Um terremoto de 6,1 graus de magnitude, que sacudiu nesta segunda-feira (data local, domingo no Brasil) o oeste do Japão e deixou três mortos e mais de 200 feridos, causou o fechamento momentâneo de fábricas e quedas generalizadas na Bolsa de Valores de Tóquio.
No começo da tarde o índice Nikkei caía 0,95%, para 22,635.75 pontos, uma tendência de baixa que se manteve desde a abertura.
O forte terremoto aconteceu às 7h58 (horário local, 19h58 de domingo em Brasília) e teve seu hipocentro a 13 quilômetros de profundidade perto da cidade de Osaka, a segunda de maior população de Japão.
Empresas com sede nesta industrializada região, como Panasonic e Sharp, tiveram queda de suas ações na Bolsa de 3% e 4%, respectivamente, após a inquietação dos investidores e apesar de não terem sido danificadas suas unidades de produção.
Por sua vez, a Mitsubishi Motors suspendeu as operações na sua fábrica de Kioto para realizar uma inspeção de segurança e reportou uma baixa de 1,8% em seus títulos na Bolsa.
Tóquio, 18 (EFE).- Um terremoto de 6,1 graus de magnitude, que sacudiu nesta segunda-feira (data local, domingo no Brasil) o oeste do Japão e deixou três mortos e mais de 200 feridos, causou o fechamento momentâneo de fábricas e quedas generalizadas na Bolsa de Valores de Tóquio.
No começo da tarde o índice Nikkei caía 0,95%, para 22,635.75 pontos, uma tendência de baixa que se manteve desde a abertura.
O forte terremoto aconteceu às 7h58 (horário local, 19h58 de domingo em Brasília) e teve seu hipocentro a 13 quilômetros de profundidade perto da cidade de Osaka, a segunda de maior população de Japão.
Empresas com sede nesta industrializada região, como Panasonic e Sharp, tiveram queda de suas ações na Bolsa de 3% e 4%, respectivamente, após a inquietação dos investidores e apesar de não terem sido danificadas suas unidades de produção.
Por sua vez, a Mitsubishi Motors suspendeu as operações na sua fábrica de Kioto para realizar uma inspeção de segurança e reportou uma baixa de 1,8% em seus títulos na Bolsa.
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