Trump propõe relaxamento de fiscalização sobre emissões de metano
Washington, 11 set (EFE).- O governo dos Estados Unidos propôs nesta terça-feira um relaxamento da fiscalização sobre as emissões de metano em poços de combustíveis fósseis, uma medida que entrou em vigor durante a gestão do ex-presidente Barack Obama.
A Agência de Proteção do Meio Ambiente dos EUA (EPA) propõe reduzir a periodicidade das fiscalizações sobre esse tipo de extração de petróleo e gás como parte dos esforços do governo de Donald Trump de diminuir a regulação sobre o setor.
Segundo o governo americano, o relaxamento fará a indústria economizar US$ 484 milhões entre 2019 e 2025, cerca de US$ 75 milhões por ano, e serve para eliminar duplicidades entre os requerimentos exigidos pelas autoridades estaduais e federais.
Organizações de defesa do meio ambiente voltaram a criticar o governo e alertaram sobre os riscos da medida de Trump.
O diretor do Sierra Club, Michael Brune, afirmou que a sociedade americana respirará um "ar mais sujo" e que a EPA se alinhou com os "interesses financeiros dos executivos da indústria fóssil".
O advogado Tim Ballo, que representa a associação Earth Justice, defendeu que as normas de Obama ajudam a economizar dinheiro e vidas, especialmente das pessoas que vivem nos arredores de áreas de extração de petróleo e gás.
Apesar das críticas, a medida anunciada hoje pela EPA é apenas uma proposta, mas se insere em um contexto de várias ações para reverter o legado em matéria ambiental de Obama.
Em um pouco mais de um ano e meio no poder, Trump deixou o Acordo Climático de Paris, suspendeu o Plano de Energia Limpa, que visava reduzir emissões de gases de efeito estufa e ampliou as zonas de perfuração para extração de petróleo e gás no país.
A Agência de Proteção do Meio Ambiente dos EUA (EPA) propõe reduzir a periodicidade das fiscalizações sobre esse tipo de extração de petróleo e gás como parte dos esforços do governo de Donald Trump de diminuir a regulação sobre o setor.
Segundo o governo americano, o relaxamento fará a indústria economizar US$ 484 milhões entre 2019 e 2025, cerca de US$ 75 milhões por ano, e serve para eliminar duplicidades entre os requerimentos exigidos pelas autoridades estaduais e federais.
Organizações de defesa do meio ambiente voltaram a criticar o governo e alertaram sobre os riscos da medida de Trump.
O diretor do Sierra Club, Michael Brune, afirmou que a sociedade americana respirará um "ar mais sujo" e que a EPA se alinhou com os "interesses financeiros dos executivos da indústria fóssil".
O advogado Tim Ballo, que representa a associação Earth Justice, defendeu que as normas de Obama ajudam a economizar dinheiro e vidas, especialmente das pessoas que vivem nos arredores de áreas de extração de petróleo e gás.
Apesar das críticas, a medida anunciada hoje pela EPA é apenas uma proposta, mas se insere em um contexto de várias ações para reverter o legado em matéria ambiental de Obama.
Em um pouco mais de um ano e meio no poder, Trump deixou o Acordo Climático de Paris, suspendeu o Plano de Energia Limpa, que visava reduzir emissões de gases de efeito estufa e ampliou as zonas de perfuração para extração de petróleo e gás no país.
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