Quinta erupção do Vulcão de Fogo da Guatemala termina após 32 horas
Cidade da Guatemala, 19 nov (EFE).- A quinta erupção do Vulcão de Fogo da Guatemala terminou nesta segunda-feira após 32 horas com um saldo de 4.123 pessoas evacuadas e 76.160 afetadas nos departamentos de Sacatepéquez, Escuintla e Chimaltenango.
Em um boletim informativo, o Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia e Hidrologia reportou o fim da erupção, embora a atividade se mantenha com explosões constantes de caraterísticas frágeis e moderadas.
Duas horas antes deste último relatório, o órgão científico já observava a diminuição da atividade vulcânica, cuja coluna de cinzas chegava a 5.500 metros de altura, enquanto no seu reporte de conclusão da quinta erupção as cinzas desceram para 4.800 metros sobre o nível do mar.
As explosões mantêm "retumbos frágeis e moderados", com uma "onda de choque frágil sensível no perímetro vulcânico", o que causava vibração em tetos e janelas de casas próximas ao vulcão, assim como sons "similares a uma locomotiva de trem".
O pulso incandescente na cratera do Vulcão de Fogo tem uma altura de 100 a 300 metros, o que provoca ainda avalanchas frágeis e moderadas no contorno da cratera.
Durante as 32 horas de atividade, se originaram fluxos piroclásticos e de lava, os quais foram visíveis desde a tarde de domingo até a noite desta segunda-feira, sendo ainda perceptível a lava que baixa em direção da barranca Ceniza, "assim como partículas finas em suspensão".
O porta-voz da Coordenadora Nacional para a Redução de Desastres, David de León, comentou que os milhares de evacuados serão levados de volta para suas casas nesta quarta-feira.
"Pela hora e por segurança o retorno programado será até amanhã (terça-feira); no entanto, muitas pessoas o realizaram pelos seus próprios meios desde que diminuiu a atividade do Vulcão de Fogo", comentou.
No último dia 3 de junho, na sua terceira erupção do ano - a mais forte da sua história -, o colosso, de 3.763 metros de altura, provocou a morte de mais de 190 pessoas e deixou 1,7 milhão de afetados.
Em um boletim informativo, o Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia e Hidrologia reportou o fim da erupção, embora a atividade se mantenha com explosões constantes de caraterísticas frágeis e moderadas.
Duas horas antes deste último relatório, o órgão científico já observava a diminuição da atividade vulcânica, cuja coluna de cinzas chegava a 5.500 metros de altura, enquanto no seu reporte de conclusão da quinta erupção as cinzas desceram para 4.800 metros sobre o nível do mar.
As explosões mantêm "retumbos frágeis e moderados", com uma "onda de choque frágil sensível no perímetro vulcânico", o que causava vibração em tetos e janelas de casas próximas ao vulcão, assim como sons "similares a uma locomotiva de trem".
O pulso incandescente na cratera do Vulcão de Fogo tem uma altura de 100 a 300 metros, o que provoca ainda avalanchas frágeis e moderadas no contorno da cratera.
Durante as 32 horas de atividade, se originaram fluxos piroclásticos e de lava, os quais foram visíveis desde a tarde de domingo até a noite desta segunda-feira, sendo ainda perceptível a lava que baixa em direção da barranca Ceniza, "assim como partículas finas em suspensão".
O porta-voz da Coordenadora Nacional para a Redução de Desastres, David de León, comentou que os milhares de evacuados serão levados de volta para suas casas nesta quarta-feira.
"Pela hora e por segurança o retorno programado será até amanhã (terça-feira); no entanto, muitas pessoas o realizaram pelos seus próprios meios desde que diminuiu a atividade do Vulcão de Fogo", comentou.
No último dia 3 de junho, na sua terceira erupção do ano - a mais forte da sua história -, o colosso, de 3.763 metros de altura, provocou a morte de mais de 190 pessoas e deixou 1,7 milhão de afetados.
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