Na Idade Mídia, as redes revolucionam a política
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Levantamento feito pela consultoria Quaest acomoda Jair Bolsonaro na terceira posição no ranking de chefes de Estado mais populares do mundo nas redes sociais, atrás apenas do indiano Narenda Modi e do americano Donald Trump.
O estudo é sintoma de uma revolução na forma de fazer política. Os eleitores já não se movem apenas pela predileção ideológica. Movimentam-se também conforme a preferência tecnológica.
A tela do celular passou a ser tão importante —ou até mais relevante— do que a televisão. Com as redes no smartphone, sumiu a fronteira que separava campanha de mandato. (veja o comentário acima)
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