Postagens pedindo a morte de Bolsonaro aborrecem Carluxo: "Não terão êxito"
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Apontado como chefe do chamado gabinete do ódio, o vereador carioca Carlos Bolsonaro irritou-se com "a imensa quantidade de pessoas" que viu nas redes sociais "pedindo a morte" do presidente da República. Lamentou a ausência de reação dos "líderes dos outros Poderes". Absteve-se de citar nominalmente Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, presidentes do Supremo, da Câmara e do Senado.
Horas antes da manifestação de Carluxo, Jair Bolsonaro fizera um novo exame para saber se foi infectado pelo coronavírus. Estava febril. Sentira mal-estar. "Eu vim do hospital, fiz uma chapa do pulmão, tá limpo o pulmão", disse o presidente a apoiadores, no cercadinho do Alvorada. "Fui fazer exame do Covid agora há pouco, mas está tudo bem."
Para Carluxo, as postagens desejando a morte do seu pai deveriam ser "motivo de solidariedade imediata dos líderes dos outros Poderes." Espetou: "O que vemos novamente é a seletividade da indignação e ninguém chama os tais 'desumanos' de robôs. Não terão êxito!"
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