Endividados deveriam se reorganizar como igrejas
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Os brasileiros às voltas com dificuldades financeiras precisam prestar muita atenção nos movimentos da caneta de Jair Bolsonaro. Até sexta-feira, o presidente decidirá se sanciona ou veta projeto aprovado no Congresso para perdoar débitos tributários de igrejas. Coisa de R$ 1 bilhão.
A equipe econômica pede o veto. Mas a bancada da Bíblia dá de barato que Bolsonaro avalizará a anistia. Confirmando-se a hipótese do perdão bilionário, todo brasileiro condenado pelo baixo rendimento a um fim do mês perpétuo deveria considerar a ideia de desistir de sua pobre existência como pessoa física para se reorganizar como igreja. Em tempos de crise, não há melhor camuflagem.
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