Crivella arrasta Bolsonaro para o desastre no Rio
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Normalmente, as pessoas acham que é sempre melhor se arrepender das coisas que experimentaram do que daquilo que deixaram de fazer. Exceto, naturalmente, luta de MMA, queda de avião e, no caso de Jair Bolsonaro, aliança com Marcelo Crivella na eleição municipal do Rio de Janeiro.
O presidente havia decidido que não se envolveria no primeiro turno das eleições municipais. De repente, decidiu abrir exceções. No Rio, seu berço eleitoral, Bolsonaro autorizou Crivella a utilizar sua imagem como peça da campanha à reeleição. A parceria revelou-se uma arapuca.
Crivella (13%) arrasta uma rejeição graúda: 58% dos cariocas dizem que jamais votariam no prefeito. E roça cotovelos com a delegada Marta Rocha (13%) e a petista Benedita da Silva (10%) por uma vaga no segundo turno.
Ainda que sobreviva ao primeiro round, Crivella vai ao segundo turno como candidato favorito a fazer de Eduardo Paes (28%) o próximo prefeito do Rio. Bolsonaro não ignorava o risco de infecção política. Deve estar arrependido de não ter mantido um certo distanciamento social de Crivella. E vice-versa.
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