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Bolsonaro tornou-se um 'psicopresidenteopata' à espera da alta eleitoral
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Associado no relatório final da CPI da Covid à prática de nove crimes durante a pandemia, Bolsonaro revela-se um delinquente incorrigível. Em sua penúltima infração penal, utilizou a estrutura presidencial para propagar a mentira segundo a qual a vacina contra covid submete os vacinados ao risco de contrair a Aids. De uma tacada, o sujeito que deveria zelar pela saúde dos brasileiros conspirou novamente contra o único remédio eficaz no combate ao coronavírus e ainda propagou o vírus do preconceito contra quem tem que lidar com o HIV.
Bolsonaro virou um 'psicopresidenteopata' A psicologia ensina que são duas as principais características da psicopatia: a tendência a comportamentos antissociais e a ausência de qualquer sentimento de culpa em relação aos atos praticados. Com sua presidenteopatia, o inquilino do Planalto parece decidido a provar que, se existe o inferno, ele é um país presidido por Bolsonaro durante uma pandemia. O distúrbio mental já ultrapassou todos os limites. Até os administradores do Facebook e do Instagram, complacentes com Bolsonaro, já notaram que a coisa foi longe demais. Tiraram do ar o vídeo da live em que o presidente mentiu sobre vacinas e Aids.
Infelizmente, os personagens que fornecessem blindagem criminal e política a Bolsonaro —Augusto Aras e Arthur Lira— ainda não se deram por achados. Daí a reincidência de Bolsonaro. Propagar sandices uma vez é acontecimento, duas vezes é coincidência, três vezes é crime, quatro vezes é conivência de quem deveria agir para deter o delinquente, acima de cinco vezes é impunidade.
Impune, Bolsonaro sente-se à vontade para cometer crimes em série. Consolidou-se como um psicopata à espera de alta eleitoral.
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