Moro na Câmara: na pauta, PEC da segunda instância e morte de miliciano
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Em audiência pública na Câmara, nesta quarta (12), o ministro Sergio Moro (Justiça) disse que cabe às autoridades da Bahia explicar as circunstâncias da morte de Adriano da Nóbrega, ex-capitão da PM apontado como chefe de milícia no Rio de Janeiro, no último domingo (9).
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Adriano, que é ligado ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), foi morto durante uma operação policial. O ex-capitão foi encontrado no município de Esplanada (BA) e, segundo a pasta, quando os policiais chegaram ao local, o ex-PM disparou e acabou ferido na troca de tiros.
Moro falou sobre o caso na comissão especial da Câmara sobre a PEC (proposta de emenda à Constituição) que determina o cumprimento da pena após condenação em segunda instância em sessão que durou cerca de quatro horas.
Ele foi questionado sobre a ausência do nome de Adriano da lista dos criminosos mais procurados do Brasil divulgada pelo Ministério da Justiça há duas semanas. À época, a pasta justificou que Adriano não respondia a acusações interestaduais, porém, a relação incluía outros dois milicianos do Rio.(...)
Leia a íntegra na Folha.